A prefeitura de Belo Horizonte informou nesta quarta-feira que vai ajuizar ação contra a recomendação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) que pede a soltura imediata das capivaras retiradas da Lagoa da Pampulha desde setembro do ano passado. Por meio da Secretaria de Meio Ambiente Municipal, a prefeitura disse que o procedimento deve ficar pronto ainda hoje e que em seguida vai divulgar uma nota oficial com mais detalhes sobre o caso. Ainda de acordo com a Secretaria, o teor da ação será de questionamento sobre fatores de saúde pública e de quem irá se responsabilizar se os roedores forem soltos.
Nessa terça-feira, o Ministério Público de Minas Gerais expediu uma recomendação de soltura dos animais ao secretário municipal de Belo Horizonte e ao presidente da FZB-BH, comunicando irregularidades na manutenção das capivaras. Segundo o MPMG, o prazo para o confinamento das espécies expirou. Além disso, a taxa de mortandade e desaparecimento de animais mantidos nas dependências da FZB-Bh beira os 50%.
“As condições do cativeiro e o seu prolongamento podem levar à possibilidade de caracterização de conduta abusiva e ampliação dessa taxa”, segundo trecho que consta no documento. Esse fato levou o MPMG a abrir investigação criminal por maus-tratos.
Conforme o MPMG, além de soltar os animais imediatamente, a Fundação Zoo Botânica teria, ainda, que encaminhar documentos ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) comprovando a destinação de outros 25 animais que estavam em cativeiro, com a adoção dos cuidados recomendados pelo órgão.
Nessa terça-feira, o Ministério Público de Minas Gerais expediu uma recomendação de soltura dos animais ao secretário municipal de Belo Horizonte e ao presidente da FZB-BH, comunicando irregularidades na manutenção das capivaras. Segundo o MPMG, o prazo para o confinamento das espécies expirou. Além disso, a taxa de mortandade e desaparecimento de animais mantidos nas dependências da FZB-Bh beira os 50%.
“As condições do cativeiro e o seu prolongamento podem levar à possibilidade de caracterização de conduta abusiva e ampliação dessa taxa”, segundo trecho que consta no documento. Esse fato levou o MPMG a abrir investigação criminal por maus-tratos.
Conforme o MPMG, além de soltar os animais imediatamente, a Fundação Zoo Botânica teria, ainda, que encaminhar documentos ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) comprovando a destinação de outros 25 animais que estavam em cativeiro, com a adoção dos cuidados recomendados pelo órgão.