O encontro foi realizado depois da matança de gatos na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), segundo mostrou o Estado de Minas. “A UFMG foi rápida na resposta e manda uma mensagem para a comunidade interna e externa de que não está brincando. A instituição está disposta a corrigir os problemas de abandono e maus-tratos de animais”, afirmou o coordenador do programa de pós-graduação em história, Luiz Carlos Villalta. Membro da BastAdotar, o professor encaminhou a denúncia, na segunda-feira, quando foram encontrados sete gatos mortos na Fafich. Não é a primeira vez que os felinos são vítimas de ataques.
Embora convivam com estudantes, funcionários e professores, há muitos anos, eles costumam ser mortos todo início de ano, entre os meses janeiro e março. Como há suspeita de uma ação deliberada de humanos para eliminar os bichanos, a diretoria da Fafich irá investigar o caso por meio de uma comissão de sindicância.
Para Villalta, a situação dos animais no câmpus reflete um problema maior, que é a posse responsável de animais.