As chuvas registradas em Minas Gerais nos últimos dias contribuíram para uma leve elevação do nível do Sitema Paraopeba (integrado pelos reservatórios Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores) que abastecem Belo Horizonte e a Região Metropolitana. Conforme a Copasa, nesta terça-feira, todos eles chegaram ao seu maior nível desde o início de 2015. Porém, conforme o Estado de Minas informou hoje, os esforços para reduzir o consumo de água e evitar medidas drásticas, como rodízio de fornecimento e racionamento não estão sendo sificientes. Cerca de 26% dos imóveis atendidos pela Copasa na Grande BH aumentaram os gastos no mês passado, na comparação com fevereiro de 2014.
Os demais reservatórios de Minas, também chegaram ao seu maior nível desde que a Copasa alertou a população sobre possibilidade de racionamento no estado. O sistema Rio Manso chegou aos 50,2% de sua capacidade nesta terça. O Paraopeba atingiu 36,9%, Vargem das Flores 38,2% . O mais crítico de todo continua sendo o Serra Azul, que hoje chegou aos 13,7% de sua capacidade total.
Já a vazão do Rio das Velhas chegou aos seu segundo maior nível desde que a Copasa começou uma campanha contra o desperdício de água em Minas Gerais. Conforme balanço divulgado mensalmente sobre o nível do Sistema Paropeba, o mês de março de 2015 representa o segundo pior nível desde janeiro de 2013, com 30,2% de sua capacidade. Apenas em fevereiro passado a situação foi ainda pior, quando a Copasa registrou 29,9%.
O fornecimento de água pela Copasa também teve aumento no mês de fevereiro no conjunto do estado, onde 27,59% dos consumidores dos 635 municípios atendidos pela Copasa ampliaram o volume gasto na comparação com 2014 – o equivalente a 936 mil ligações. Embora preocupante, o índice ainda é menor do que o registrado em São Paulo, onde 35% dos consumidores aumentaram seu gasto de água desde que foi anunciada a crise hídrica, e 12% foram multados neste mês. No estado vizinho já foi estabelecida a chamada “tarifa de contingência”, que prevê sobretaxa de 40% para quem gastar até 20% mais do que a média das contas de janeiro e fevereiro, e 100% para quem consumir acima desse percentual. Por outro lado, quem economizar 20% é beneficiado com desconto de 30% na conta. Pessoas que se casaram, mudaram, tiveram filhos ou trocaram de ramo podem pedir revisão dos cálculos junto à concessionária de água e esgoto.
Em Minas, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) decretou situação crítica de escassez hídrica no início do mês, mas a Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG) ainda não se pronunciou sobre o reconhecimento do quadro, tampouco recebeu oficialmente da Copasa o plano de medidas para conter o consumo, como rodízio, racionamento e sobretaxa. O governo de Minas Gerais tem admitido que o nível de consumo de 2014 será usado como base para uma possível sobretaxa, mas ainda não foram divulgados os percentuais limites nem quais as punições para quem os ultrapassar.
Os demais reservatórios de Minas, também chegaram ao seu maior nível desde que a Copasa alertou a população sobre possibilidade de racionamento no estado. O sistema Rio Manso chegou aos 50,2% de sua capacidade nesta terça. O Paraopeba atingiu 36,9%, Vargem das Flores 38,2% . O mais crítico de todo continua sendo o Serra Azul, que hoje chegou aos 13,7% de sua capacidade total.
Já a vazão do Rio das Velhas chegou aos seu segundo maior nível desde que a Copasa começou uma campanha contra o desperdício de água em Minas Gerais. Conforme balanço divulgado mensalmente sobre o nível do Sistema Paropeba, o mês de março de 2015 representa o segundo pior nível desde janeiro de 2013, com 30,2% de sua capacidade. Apenas em fevereiro passado a situação foi ainda pior, quando a Copasa registrou 29,9%.
O fornecimento de água pela Copasa também teve aumento no mês de fevereiro no conjunto do estado, onde 27,59% dos consumidores dos 635 municípios atendidos pela Copasa ampliaram o volume gasto na comparação com 2014 – o equivalente a 936 mil ligações. Embora preocupante, o índice ainda é menor do que o registrado em São Paulo, onde 35% dos consumidores aumentaram seu gasto de água desde que foi anunciada a crise hídrica, e 12% foram multados neste mês. No estado vizinho já foi estabelecida a chamada “tarifa de contingência”, que prevê sobretaxa de 40% para quem gastar até 20% mais do que a média das contas de janeiro e fevereiro, e 100% para quem consumir acima desse percentual. Por outro lado, quem economizar 20% é beneficiado com desconto de 30% na conta. Pessoas que se casaram, mudaram, tiveram filhos ou trocaram de ramo podem pedir revisão dos cálculos junto à concessionária de água e esgoto.
Em Minas, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) decretou situação crítica de escassez hídrica no início do mês, mas a Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG) ainda não se pronunciou sobre o reconhecimento do quadro, tampouco recebeu oficialmente da Copasa o plano de medidas para conter o consumo, como rodízio, racionamento e sobretaxa. O governo de Minas Gerais tem admitido que o nível de consumo de 2014 será usado como base para uma possível sobretaxa, mas ainda não foram divulgados os percentuais limites nem quais as punições para quem os ultrapassar.
Veja o especial do Estado de Minas sobre a crise hídrica