“Demos um prazo de três meses para o governo fazer algumas mudanças, como o reajuste do ano passado, plano de carreira que discutimos durante oito anos com a administração passada. Esses dois pontos estavam no plano de governo de Pimentel. Também estamos com problemas com alguns nomes durante os encontros”, afirma o diretor executivo do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde (Sind-Saúde/MG), Érico Colen.
A categoria reivindica a revisão do plano de carreira, a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais – sem redução dos salários.
Na terça-feira, outras categorias devem se unir aos servidores. “Os servidores da saúde municipais e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel) também estão em estado de greve. Pode ser que aconteça alguma manifestação, mas tudo será decidido na assembleia”, comentou Colen.
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde informou que tem recebido os servidores com frequência e que as negociações estão em andamento. .