Nesta quinta-feira, Dia Nacional de Luta da Educação, alunos e professores de instituições de ensino federal em Belo Horizonte fizeram manifestações contra os cortes orçamentários, que resultaram em crises financeiras nas escolas e redução de investimentos em questões básicas como segurança, limpeza e manutenção.
No fim da tarde, estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) fizeram uma rápida manifestação que fechou parcialmente a Avenida Amazonas, em frente ao campus I da instituição, na altura do Bairro Nova Suíssa, Região Oeste de Belo Horizonte. De acordo com a BHTrans, o protesto teve início por volta das 16h40, no sentido Centro/Bairro e foi encerrado às 17h15. Conforme a Polícia Militar, aproximadamente 200 pessoas estiveram no local.
O professor Antônio Arapiraca, presidente do SindCefet, disse que a possibilidade de corte de 33% dos recursos orçamentários para a escola, levou o Grêmio Estudantil a organizar o protesto. “Nós, professores, apoiamos a manifestação, pois o Cefet já vive uma crise financeira, que só será agravada”, explicou Arapiraca.
Pela manhã, alunos, professores e funcionários da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) fizeram uma manifestação na porta do câmpus Pampulha. O grupo fechou parte da Avenida Presidente Antônio Carlos, no sentido bairro/Centro. Na convocação para o protesto, os organizadores deixam o recado de que trabalhadores e estudantes “não vão pagar pela crise”. Em meio à manifestação, funcionários terceirizados anunciam uma greve geral.
A crise na UFMG começou no fim do ano passado, quando a instituição sofreu um corte de R$ 30 milhões nos recursos previstos para os últimos meses de 2014, resultando na suspensão do pagamento de contas de água e luz e na demissão de funcionários terceirizados de segurança, portaria e limpeza. Para agravar a situação, a exemplo das demais instituições federais, foi surpreendida no início deste ano com novo contingenciamento, imposto pelo Decreto 8.389.
No fim da tarde, estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) fizeram uma rápida manifestação que fechou parcialmente a Avenida Amazonas, em frente ao campus I da instituição, na altura do Bairro Nova Suíssa, Região Oeste de Belo Horizonte. De acordo com a BHTrans, o protesto teve início por volta das 16h40, no sentido Centro/Bairro e foi encerrado às 17h15. Conforme a Polícia Militar, aproximadamente 200 pessoas estiveram no local.
O professor Antônio Arapiraca, presidente do SindCefet, disse que a possibilidade de corte de 33% dos recursos orçamentários para a escola, levou o Grêmio Estudantil a organizar o protesto. “Nós, professores, apoiamos a manifestação, pois o Cefet já vive uma crise financeira, que só será agravada”, explicou Arapiraca.
Pela manhã, alunos, professores e funcionários da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) fizeram uma manifestação na porta do câmpus Pampulha. O grupo fechou parte da Avenida Presidente Antônio Carlos, no sentido bairro/Centro. Na convocação para o protesto, os organizadores deixam o recado de que trabalhadores e estudantes “não vão pagar pela crise”. Em meio à manifestação, funcionários terceirizados anunciam uma greve geral.
A crise na UFMG começou no fim do ano passado, quando a instituição sofreu um corte de R$ 30 milhões nos recursos previstos para os últimos meses de 2014, resultando na suspensão do pagamento de contas de água e luz e na demissão de funcionários terceirizados de segurança, portaria e limpeza. Para agravar a situação, a exemplo das demais instituições federais, foi surpreendida no início deste ano com novo contingenciamento, imposto pelo Decreto 8.389.