Conforme o despacho publicado nessa segunda-feira, os advogados de Bola foram “omissos e desidiosos”, mostrando claramente “desinteresse em prosseguir no recurso”. Segundo o desembargador, a apresentação tardia das razões recursais constitui mera irregularidade, mas “esta tolerância processual tem limites e não pode prejudicar o feito”.
Por sua vez, o desembargador Doorgal Andrada disse que a defesa do ex-goleiro Bruno Fernandes, outro acusado do crime, apresentou suas razões recursais em outubro de 2013 e desde então aguarda o mesmo procedimento dos outros réus.
Assim, o desembargador determinou o trânsito em julgado do processo para o acusado Marcos Aparecido dos Santos, “devendo ser cumpridas as formalidades para a execução de sua pena definitiva”..