A Avenida Raja Gabaglia tem trânsito lento no início da noite desta quinta-feira devido a uma manifestação em frente ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, na altura do Bairro Luxemburgo, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O ato, organizado pelo Sindicato dos servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais (SINJUS-MG), com o apoio do Sindicato dos servidores da Justiça de 1ª Instância (SERJUSMIG), tem pautas como a terceirização no Judiciário, o auxílio-moradia dos magistrados e a defesa do Teatro Klauss Vianna.
De acordo com a BHTrans, agentes fazem o controle do tráfego no local. A mobilização contou com a participação de entidades sindicais, servidores do TJMG, filiados e apoiadores e durou de 17h às 19h. A faixa da direita foi interditada em ambos os sentidos, com cartazes e faixas, fazendo um ‘apitaço’. O trânsito ficou lento e congestionado em alguns pontos da avenida e em outras vias da região.
Segundo o Sinjus-MG, o auxílio-moradia mensal de juízes e desembargadores, no valor de R$5.300, que foi aprovado em 2013, embasou outros atores do executivo e, também, do legislativo, a pleitearem e aprovarem os próprios benefícios. A nota ainda fala que uma terceirização do judiciário impede a convocação de aprovados em concursos públicos e que o orçamento do TJMG para 2015 foi aprovado sem participação ou consulta à sociedade.
Teatro Klauss Vianna
Os manifestantes também protestaram contra o encerramento da programação cultural do Teatro Klauss Vianna, marcada para o dia 30 de julho.
De acordo com a BHTrans, agentes fazem o controle do tráfego no local. A mobilização contou com a participação de entidades sindicais, servidores do TJMG, filiados e apoiadores e durou de 17h às 19h. A faixa da direita foi interditada em ambos os sentidos, com cartazes e faixas, fazendo um ‘apitaço’. O trânsito ficou lento e congestionado em alguns pontos da avenida e em outras vias da região.
Segundo o Sinjus-MG, o auxílio-moradia mensal de juízes e desembargadores, no valor de R$5.300, que foi aprovado em 2013, embasou outros atores do executivo e, também, do legislativo, a pleitearem e aprovarem os próprios benefícios. A nota ainda fala que uma terceirização do judiciário impede a convocação de aprovados em concursos públicos e que o orçamento do TJMG para 2015 foi aprovado sem participação ou consulta à sociedade.
Teatro Klauss Vianna
Os manifestantes também protestaram contra o encerramento da programação cultural do Teatro Klauss Vianna, marcada para o dia 30 de julho.