A Polícia Civil apresentou nesta sexta-feira um homem suspeito de cometer um crime cruel e com motivo fútil, que chocou moradores do Bairro Nazaré, Região Leste de Belo Horizonte. Conforme a investigação, Ramon Freitas Oliveira, 20 anos, matou Ana Carolina Gomes Batista, 18, com cinco tiros, sendo quatro no peito e um na testa, por ela não colaborar com a prática do tráfico de drogas. Se condenado, ele poderá cumprir até 30 anos de prisão.
O crime aconteceu em 29 de maio de 2012, quando a vítima estava sentada na porta de sua casa ouvindo música. De acordo com o delegado Emerson Morais, do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a polícia teve um pouco de dificuldades para resolver o caso, já que a Ana não tinha nenhum envolvimento com o mundo do crime, o que dificultava o levantamento de hipóteses sobre a motivação do assassinato.
Ainda segundo o delegado, Ana Carolina tinha um primo, chamado Thiago, que fazia uso de drogas e que estava vivendo na rua. Por este motivo, ela convidou o parente para morar em sua casa, no Bairro Nazaré. Algum tempo depois, Thiago fez amizade com o traficante da região, Ramon Freitas, que chegou a pedir que ele guardasse uma quantidade de drogas em sua residência. Porém, o acordo foi vetado por Ana, o que gerou a revolta do criminoso.
Ramon passou a monitorar a rotina de Ana Carolina, a fim de identificar o melhor momento para a execução do crime. Ela foi assassinada, enquanto ouvia música pelo celular, em frente ao portão da casa onde morava. A vítima foi atingida por cinco disparos de arma de fogo, sendo quatro no peito e um na cabeça, quando Ana Carolina já estava caída. Na ocasião do crime, um irmão de Ramon, adolescente, tentou assumir a autoria do homicídio, mas a hipótese descartada pela polícia, que passou a investigar o crime.
Somente depois que Ramon foi preso por roubo, uma testemunha do homicídio foi até a polícia e relatou o motivo da morte da jovem. Ainda conforme o delegado Emerson Morais, Thiago e Ramon já tinham passagens pela polícia por porte de arma de fogo e tráfico de drogaa.
Com informações de Andréa Silva - Jornal Aqui
O crime aconteceu em 29 de maio de 2012, quando a vítima estava sentada na porta de sua casa ouvindo música. De acordo com o delegado Emerson Morais, do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a polícia teve um pouco de dificuldades para resolver o caso, já que a Ana não tinha nenhum envolvimento com o mundo do crime, o que dificultava o levantamento de hipóteses sobre a motivação do assassinato.
Ainda segundo o delegado, Ana Carolina tinha um primo, chamado Thiago, que fazia uso de drogas e que estava vivendo na rua. Por este motivo, ela convidou o parente para morar em sua casa, no Bairro Nazaré. Algum tempo depois, Thiago fez amizade com o traficante da região, Ramon Freitas, que chegou a pedir que ele guardasse uma quantidade de drogas em sua residência. Porém, o acordo foi vetado por Ana, o que gerou a revolta do criminoso.
Ramon passou a monitorar a rotina de Ana Carolina, a fim de identificar o melhor momento para a execução do crime. Ela foi assassinada, enquanto ouvia música pelo celular, em frente ao portão da casa onde morava. A vítima foi atingida por cinco disparos de arma de fogo, sendo quatro no peito e um na cabeça, quando Ana Carolina já estava caída. Na ocasião do crime, um irmão de Ramon, adolescente, tentou assumir a autoria do homicídio, mas a hipótese descartada pela polícia, que passou a investigar o crime.
Somente depois que Ramon foi preso por roubo, uma testemunha do homicídio foi até a polícia e relatou o motivo da morte da jovem. Ainda conforme o delegado Emerson Morais, Thiago e Ramon já tinham passagens pela polícia por porte de arma de fogo e tráfico de drogaa.
Com informações de Andréa Silva - Jornal Aqui