Desta forma, a Gasmig participará de discussões junto à prefeitura acerca da administração da mobilidade urbana, da segurança do cidadão e dos impactos das obras da companhia para a sociedade. Inicialmente, as áreas de planejamento, operação e telecomunicações e informática serão a interface da Companhia dentro do centro. BHTRANS, Defesa Civil, Guarda Municipal, SLU, SAMU, PMMG, Bombeiros e Cemig já atuam de maneira integrada com a prefeitura.
Como o Estado de Minas informou, em fevereiro, a prefeitura havia suspendido a execução das obras da Gasmig na capital e disse ainda que não iria licenciar novos serviços até que a empresa fizesse a recomposição do asfalto em vias públicas dos bairros Sion, Belvedere e Lourdes, na Região Centro-Sul, e Buritis, na Oeste. A administração municipal não informou porque retrocedeu da decisão. Disse apenas, por meio de sua assessoria de imprensa, que algumas autorizações estão sendo feitas, com ressalvas.
No período de suspensão, apenas algumas obras tiveram autorização especial, com ressalvas da administração pública.
Desde o início do ano, alguns incidentes motivados por obras da Copasa e da Gasmig tiraram o sono de moradores de de BH. Vazamentos de água motivados por perfurações de canos e problemas relacionados a tubulação de gás são alguns exemplos disto. Em março, moradores do Buritis reclamaram que o asfalto de algumas ruas do bairro havia sido prejudicado por causa de obras das duas companhias. .