As investigações começaram em janeiro, a partir da 1ª Delegacia de Polícia de Ouro Preto, na Região Central de Minas, e a ação contou com o apoio de agentes da Divisão de Operações Especiais (Deoesp). O receptador, I.P.S., já havia sido preso anteriormente por tráfico de armas.
De acordo com as investigações, ele fazia a encomenda das armas e munições que seriam destinadas à venda no varejo da capital. A delegada Talita Martins acredita que o grupo faça parte de uma rede maior de tráfico que tem atuado em várias regiões do estado. A Polícia Civil continuará com as investigações em busca de toda a quadrilha.
Os dois homens transportavam as munições juntamente com uma carga de vinhos argentinos e materiais descartáveis. A carga de projéteis era traficada escondida dentro das caixas de vinho. Na operação também foi apreendido dinheiro em moeda nacional e, também, em pesos argentinos e kwanza, moeda de Angola.