Um duro golpe no patrimônio cultural da Praça da Liberdade, ponto mais nobre de Belo Horizonte e palco de grandes fatos políticos e sociais. O bebedouro de granito e aço inox, localizado na Alameda da Educação, foi encontrado danificado, de acordo com informações do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG). Segundo especialistas, tudo indica que os estragos ocorreram devido a vandalismo.
Logo depois do ataque ao bem público, o local do bebedouro foi interditado pela empresa Vale, responsável pela manutenção da Praça da Liberdade, para que fossem tomadas as providências de forma a evitar maior degradação da peça. A Polícia Militar esteve no local e registrou um Boletim de Ocorrências, embora o autor dos estragos não tenha sido identificado.
TRAVESSEIROS Na data do ocorrido, estava sendo realizado na praça um evento, que ocorre sempre no início de abril, com o nome de Guerra de Travesseiros – trata-se de uma manifestação espontânea, sem necessidade de licenciamento pelos órgãos competentes. As medidas para a recuperação do bebedouro já estão sendo tomadas pelo Iepha e Vale, que aguardam a finalização do processo de contratação da empresa que irá realizar a obra.
Para maior fidelidade à forma original, registros fotográficos antigos do bebedouro serão usados como referência durante a sua reconstrução, que deverá ser concluída em até 45 dias após aprovação do projeto pelo Iepha. O valor da obra será custeado pela Vale. A Praça da Liberdade é tombada pela Iepha desde 2 de junho de 1977.
Logo depois do ataque ao bem público, o local do bebedouro foi interditado pela empresa Vale, responsável pela manutenção da Praça da Liberdade, para que fossem tomadas as providências de forma a evitar maior degradação da peça. A Polícia Militar esteve no local e registrou um Boletim de Ocorrências, embora o autor dos estragos não tenha sido identificado.
TRAVESSEIROS Na data do ocorrido, estava sendo realizado na praça um evento, que ocorre sempre no início de abril, com o nome de Guerra de Travesseiros – trata-se de uma manifestação espontânea, sem necessidade de licenciamento pelos órgãos competentes. As medidas para a recuperação do bebedouro já estão sendo tomadas pelo Iepha e Vale, que aguardam a finalização do processo de contratação da empresa que irá realizar a obra.
Para maior fidelidade à forma original, registros fotográficos antigos do bebedouro serão usados como referência durante a sua reconstrução, que deverá ser concluída em até 45 dias após aprovação do projeto pelo Iepha. O valor da obra será custeado pela Vale. A Praça da Liberdade é tombada pela Iepha desde 2 de junho de 1977.