Os servidores da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) ligados a Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais do estado (ASTHEMG) decidiram em assembleia, realizada na manhã desta quarta-feira, por encerrar a greve que já durava 38 dias. A categoria aceitou a proposta do governo em que foram acertadas várias reivindicações, entre elas, o abono de R$ 190 a serem incorporados ao salário em quatro parcelas no prazo de um ano.
Em contrapartida, os servidores ligados ao Sind-Saúde/MG, que também se reuniram nesta manhã, no auditório do Hospital Galba Velloso, em Belo Horizonte, aceitaram a proposta, mas vão apenas diminuir a greve e colocar em ação pelo menos 70% dos trabalhadores até a próxima segunda-feira, data em que o governo enviará um documento para o sindicato atestando o compromisso de reduzir a escala semanal da categoria de 40 para 30 horas a partir de 2016. Caso contrário, a greve retornará ao contingente de apenas 30% trabalhando nos hospitais.
"Encaminhamos a proposta das 30 horas semanais sem redução salarial para o governo, que se comprometeu a enviar um ofício na próxima segunda-feira confirmando a situação a partir do ano que vem, desde que nós reduzíssemos o número de trabalhadores em greve", disse Maria Lúcia Barcelos, diretora do Sind-Saúde/MG.
Aproximadamente 450 pessoas estiveram hoje na reunião. A greve dos servidores atinge 11 hospitais em Belo Horizonte, entre eles, João XXIII e Julia Kubtschek, além de cidades como Patos de Minas, Juiz de Fora. Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde-MG), as negociações com o atual governo começaram ainda em fevereiro.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que em reunião realizada na última terça-feira, com entidades sindicais representativas dos trabalhadores da área de saúde, o governo apresentou nova proposta salarial à categoria. Pela nova proposta, o valor seria de R$ 190, valor 90% superior ao apresentado na proposta anterior, de R$ 100, a ser pago a partir de 1º de junho. O abono será incorporado ao salário em até três vezes, mas que outros temas como redução de carga horária ainda seriam discutidas.
Em nota, a Secretaria de Planejamento e Gestão informou que aceitação da proposta pelo Sindsaúde reafirma os esforços do governo de Minas para atender às reivindicações dos servidores da Saúde, o que inclui a reestruturação da carreira e a revisão da carga horária partir de 2016. O governo disse que continuará dialogando com as entidades sindicais e buscando as melhores soluções para satisfazer os trabalhadores.
Em contrapartida, os servidores ligados ao Sind-Saúde/MG, que também se reuniram nesta manhã, no auditório do Hospital Galba Velloso, em Belo Horizonte, aceitaram a proposta, mas vão apenas diminuir a greve e colocar em ação pelo menos 70% dos trabalhadores até a próxima segunda-feira, data em que o governo enviará um documento para o sindicato atestando o compromisso de reduzir a escala semanal da categoria de 40 para 30 horas a partir de 2016. Caso contrário, a greve retornará ao contingente de apenas 30% trabalhando nos hospitais.
"Encaminhamos a proposta das 30 horas semanais sem redução salarial para o governo, que se comprometeu a enviar um ofício na próxima segunda-feira confirmando a situação a partir do ano que vem, desde que nós reduzíssemos o número de trabalhadores em greve", disse Maria Lúcia Barcelos, diretora do Sind-Saúde/MG.
Aproximadamente 450 pessoas estiveram hoje na reunião. A greve dos servidores atinge 11 hospitais em Belo Horizonte, entre eles, João XXIII e Julia Kubtschek, além de cidades como Patos de Minas, Juiz de Fora. Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde-MG), as negociações com o atual governo começaram ainda em fevereiro.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que em reunião realizada na última terça-feira, com entidades sindicais representativas dos trabalhadores da área de saúde, o governo apresentou nova proposta salarial à categoria. Pela nova proposta, o valor seria de R$ 190, valor 90% superior ao apresentado na proposta anterior, de R$ 100, a ser pago a partir de 1º de junho. O abono será incorporado ao salário em até três vezes, mas que outros temas como redução de carga horária ainda seriam discutidas.
Em nota, a Secretaria de Planejamento e Gestão informou que aceitação da proposta pelo Sindsaúde reafirma os esforços do governo de Minas para atender às reivindicações dos servidores da Saúde, o que inclui a reestruturação da carreira e a revisão da carga horária partir de 2016. O governo disse que continuará dialogando com as entidades sindicais e buscando as melhores soluções para satisfazer os trabalhadores.