Integrantes de uma ocupação de Belo Horizonte, localizada no Bairro Copacabana, Região de Venda Nova, reclamam da ação de agentes da prefeitura e de policiais militares no início da tarde desta quinta-feira. De acordo com eles, cerca de 15 a 20 barracos, localizados em um lote que fica no cruzamento das ruas Rio Triste e Argentina, foram derrubados e os moradores obrigados a se retirarem do local. Os representantes da ocupação afirmam ainda que os agentes não tinham um mandado judicial em mãos.
Conforme Isabela Miranda, representante das Brigadas Populares da capital, as pessoas que vivem no local não tem para onde ir. "São crianças, idosos e pessoas muito humildes. Eles encontraram um refúgio neste lote, que antes estava abandonado e sujo. Gostaríamos que eles pudessem continuar aqui, enquanto abrimos uma negociação com a prefeitura sobre o caso", disse.
A ação de despejo foi encerrada depois de conversas entre os representantes dos moradores e os agentes da administração municipal. A Polícia Militar disse que nenhum boletim de ocorrência foi registrado no local.
Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que a Gerencia de Licenciamento e Fiscalização Integrada da Regional Venda Nova (GRFIL), com apoio da Polícia Militar, equipes da gerencia de Manutenção e Limpeza Urbana, promoveu na tarde desta quinta-feira, uma ação fiscal de desocupação de terreno publico na Rua Madrid com Rua Argentina, Bairro Copacabana.
Informou ainda que o terreno é de propriedade da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) e está destinado à implantação do Parque Madrid, ao lado das unidades habitacionais integrantes do Pac Vila Viva Várzea da Palma 3. Conforme a prefeitura, a invasão teve início durante o feriado de 1º de Maio quando foram montados 12 barracos com lona e tapume. Na segunda-feira, dia 4 de maio, a GRFIL foi comunicada da invasão pela Sudecap e realizou uma vistoria no local, juntamente com a PM, quando foram realizados Boletins de Ocorrência identificando os invasores.
Após notificação dos moradores, a prefeitura decidiu desmontadar nove dos 12 barracos. Em comum acordo com os invasores, as barracas foram desmontadas e os pertences (lonas e tapumes) devolvidos a eles. As três barracas restantes não foram desmontadas devido a existência de moradores e a Fiscalização Regional aguarda decisão posterior para dar andamento à ação.
Conforme Isabela Miranda, representante das Brigadas Populares da capital, as pessoas que vivem no local não tem para onde ir. "São crianças, idosos e pessoas muito humildes. Eles encontraram um refúgio neste lote, que antes estava abandonado e sujo. Gostaríamos que eles pudessem continuar aqui, enquanto abrimos uma negociação com a prefeitura sobre o caso", disse.
A ação de despejo foi encerrada depois de conversas entre os representantes dos moradores e os agentes da administração municipal. A Polícia Militar disse que nenhum boletim de ocorrência foi registrado no local.
Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que a Gerencia de Licenciamento e Fiscalização Integrada da Regional Venda Nova (GRFIL), com apoio da Polícia Militar, equipes da gerencia de Manutenção e Limpeza Urbana, promoveu na tarde desta quinta-feira, uma ação fiscal de desocupação de terreno publico na Rua Madrid com Rua Argentina, Bairro Copacabana.
Informou ainda que o terreno é de propriedade da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) e está destinado à implantação do Parque Madrid, ao lado das unidades habitacionais integrantes do Pac Vila Viva Várzea da Palma 3. Conforme a prefeitura, a invasão teve início durante o feriado de 1º de Maio quando foram montados 12 barracos com lona e tapume. Na segunda-feira, dia 4 de maio, a GRFIL foi comunicada da invasão pela Sudecap e realizou uma vistoria no local, juntamente com a PM, quando foram realizados Boletins de Ocorrência identificando os invasores.
Após notificação dos moradores, a prefeitura decidiu desmontadar nove dos 12 barracos. Em comum acordo com os invasores, as barracas foram desmontadas e os pertences (lonas e tapumes) devolvidos a eles. As três barracas restantes não foram desmontadas devido a existência de moradores e a Fiscalização Regional aguarda decisão posterior para dar andamento à ação.