O mutirão é coordenado pelo professor Felipe Martins Pinto, da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A equipe é composta por 50 pessoas, entre estudantes, advogados e professores.
Com 404 vagas, a unidade abrigava 1.485 presos. Segundo ele, muitos dos que foram ouvidos pela manhã têm condições jurídicas para ganhar liberdade. “Essa é a primeira etapa, que é a coleta das versões dos presos. Depois vamos analisar os processos para ver quem tem direito ou não e tomamos as medidas”, explica.
O professor também destaca a importância da iniciativa diante da crise no sistema prisional.
A meta do mutirão é atender todos os presos do Ceresp Gameleira nos próximos dias. Os trabalhos desta sexta continuam até o fim da tarde. O mutirião tem o apoio da Superintendência de Administração Prisional (Suapi). .