De acordo com o processo, Luiz responde junto com mais quatro réus por homicídio qualificado mediante paga e por meio de emboscada. Em 23 de junho, André Elias, acompanhado da esposa e filho, viajava para Caxambu, no Sul de Minas, quando foi abordado por dois acusados, que os seguiram na BR-381 (Rodovia Fernão Dias). O analista foi atingido por disparos de arma de fogo logo depois de deixar uma lanchonete às margens da BR-381 em Itatiaiuçu, Região Central de Minas.
A defesa de Luiz alega que o decreto de prisão preventiva é ilegal, pois não apresentou fundamentos idôneos que demonstrassem a necessidade da prisão para a garantia da ordem pública. O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitaram habeas corpus, assim como fez o STF.