Os servidores públicos municipais de Belo Horizonte decidiram, nesta quarta-feira, manter a greve, que teve início há 13 dias. A medida foi tomada durante uma assembleia na Praça da Estação, no Centro da capital.
A categoria reivindica reajuste salarial de 25% para ativos e aposentados, retroativo a 1º de janeiro, aumento do vale-refeição para R$ 30, extensivo a todos os trabalhadores, reconhecimento dos cursos de educação a distância e tecnólogos para progressão de carreira, entre outros.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), Israel Arimar, o principal motivo pelo prosseguimento da paralisação é a posição da Prefeitura de BH em apresentar em setembro a proposta de reajuste salarial. Nessa terça, houve uma reunião entre representantes dos trabalhadores e o Executivo. Além do aumento do vencimento, o encontro discutiu outros assuntos, como plano de carreira, desconto dos dias parados e outros.
Após a assembleia, os servidores saíram em passeata no Centro da capital, deixando o trânsito lento na Avenida Amazonas, sentido rodoviária.
A categoria reivindica reajuste salarial de 25% para ativos e aposentados, retroativo a 1º de janeiro, aumento do vale-refeição para R$ 30, extensivo a todos os trabalhadores, reconhecimento dos cursos de educação a distância e tecnólogos para progressão de carreira, entre outros.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), Israel Arimar, o principal motivo pelo prosseguimento da paralisação é a posição da Prefeitura de BH em apresentar em setembro a proposta de reajuste salarial. Nessa terça, houve uma reunião entre representantes dos trabalhadores e o Executivo. Além do aumento do vencimento, o encontro discutiu outros assuntos, como plano de carreira, desconto dos dias parados e outros.
Após a assembleia, os servidores saíram em passeata no Centro da capital, deixando o trânsito lento na Avenida Amazonas, sentido rodoviária.