Terminou nesta sexta-feira, em Belo Horizonte, a campanha de vacinação conta a gripe lançada pelo Ministério da saúde. Na capital mineira, segundo último balanço divulgado pela secretaria municipal de saúde, 89,5% do público-alvo havia sido imunizado até o dia 3 de junho nos 147 postos espalhados pela cidade. A expectativa é de que Belo Horizonte tenha vacinado 664 mil pessoas durante toda a campanha, mas o balanço final será divulgado na semana que vem.
O público-alvo para tomar a vacina contra gripe era formado por idosos a partir de 60 anos, crianças na faixa etária de seis meses a menores de 5 anos de idade, trabalhadores de saúde, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, indígenas, população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.
Dados nacionais
De acordo com dados do Ministério da Saúde, o único grupo que atingiu a meta de vacinação em todo o país foi o de mulheres que tiveram filhos há menos de 45 dias. Nessa parcela da população, 92% do público-alvo foi vacinado. Entre idosos, a cobertura vacinal foi de 76%. O pior indicador foi entre indígenas: 62,9% receberam imunizante. A análise regional também não é animadora. Apenas cinco estados atingiram a meta: Amapá (89,4%), Paraná (83,5%), Santa Catarina (82,2%) Espírito Santo (81,8%) e Amazonas (81,4%).
O público-alvo para tomar a vacina contra gripe era formado por idosos a partir de 60 anos, crianças na faixa etária de seis meses a menores de 5 anos de idade, trabalhadores de saúde, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, indígenas, população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.
Dados nacionais
De acordo com dados do Ministério da Saúde, o único grupo que atingiu a meta de vacinação em todo o país foi o de mulheres que tiveram filhos há menos de 45 dias. Nessa parcela da população, 92% do público-alvo foi vacinado. Entre idosos, a cobertura vacinal foi de 76%. O pior indicador foi entre indígenas: 62,9% receberam imunizante. A análise regional também não é animadora. Apenas cinco estados atingiram a meta: Amapá (89,4%), Paraná (83,5%), Santa Catarina (82,2%) Espírito Santo (81,8%) e Amazonas (81,4%).