“Aviadores não morrem! Voltam para o céu por outras asas!”. A frase, de autoria desconhecida, foi divulgada pelo aprendiz de piloto Bernardo Safar, de 26 anos, na página do Facebook do piloto Gustavo Toledo Guimarães, de 38 anos, que era policial civil e morreu na queda do avião. Espécie de padrinho da aviação de Bernardo, Gustavo tinha 1,5 mil horas de voo e 10 anos de experiência em aeronaves. Costumava atuar como copiloto do comandante Emerson Thomazini, de 43 anos, de São Paulo. Os dois tinham licença específica para pilotar o modelo King Air.
Ontem à noite, os corpos de Thomazini e Toledo foram liberados para familiares pelo Instituto Médico Legal. O de Carlos Eduardo Abreu ainda aguardava documentação para liberação.