Os servidores públicos municipais de Belo Horizonte decidiram, na manhã desta terça-feira, manter a greve por tempo indeterminado. A medida foi anunciada durante assembleia da categoria na Praça da Estação, no Centro da capital. A paralisação já dura quase 20 dias.
A principal reivindicação dos trabalhadores é o reajuste salarial de 25% para ativos e aposentados, retroativo a 1º de janeiro. Eles pedem ainda aumento do vale-refeição para R$ 30, extensivo a todos os trabalhadores, reconhecimento dos cursos de educação a distância e tecnólogos para progressão de carreira, entre outros.
A Prefeitura de BH informou, durante uma reunião com a categoria, que em setembro vai formalizar uma proposta de aumento dos vencimentos, o que desagrada a categoria, segundo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), Israel Arimar. O dirigente disser que vai se reunir às 18h desta terça-feira com o secretário municipal de Planejamento, Thiago Grego, para tentar chegar a um acordo com a prefeitura. Os servidores prometem fazer uma vigília em frente ao prédio da secretaria, a partir das 17h.
A principal reivindicação dos trabalhadores é o reajuste salarial de 25% para ativos e aposentados, retroativo a 1º de janeiro. Eles pedem ainda aumento do vale-refeição para R$ 30, extensivo a todos os trabalhadores, reconhecimento dos cursos de educação a distância e tecnólogos para progressão de carreira, entre outros.
A Prefeitura de BH informou, durante uma reunião com a categoria, que em setembro vai formalizar uma proposta de aumento dos vencimentos, o que desagrada a categoria, segundo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), Israel Arimar. O dirigente disser que vai se reunir às 18h desta terça-feira com o secretário municipal de Planejamento, Thiago Grego, para tentar chegar a um acordo com a prefeitura. Os servidores prometem fazer uma vigília em frente ao prédio da secretaria, a partir das 17h.