Duas pichações em um banheiro do Centro de Convivência da Universidade Federal de Viçosa (UFV), na Zona da Mata, causam indignação nos alunos, professores e funcionários da instituição. As manifestações preconceituosas agridem os homossexuais e ferem o princípio da convivência harmônica no ambiente acadêmico.
A universidade abriu uma sindicância interna para investigar a autoria das mensagens, que começaram a surgir há cerca de um mês. De imediato, elas foram apagadas, mas reapareceram e tiveram que ser removidas mais uma vez. De cunho religioso e agressivas, as manifestações citam Deus e Jesus, além de pregar a intolerância sexual.
Em nota, a pró-reitora de Assuntos Comunitários, Sylvia Franceschini, garantiu que a UFV não tolera nenhum caso de preconceito no câmpus. “Nós não podemos minimizar atitudes que envolvam violência e desrespeito aos direitos humanos de qualquer natureza”, destacou. O responsável ou responsáveis pelas pichações pode ser expulso, segundo a pró-reitora.
Movimentos sociais de estudantes encaminharam ao Conselho Universitário (Consu), órgão superior de administração, uma moção repúdio às manifestações homofóbicas.
Everton Rodrigo Ferreira, aluno do curso de Ciências Sociais e membro do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da universidade, condenou as mensagens homofóbicas, porém ele trata o fato como caso isolado. O assunto foi tratado em uma assembleia do diretório e os alunos condenaram as pichações. “A gente discutiu o tanto que isso é prejudicial e não condiz com os nossos princípios de viver em liberdade. É ilegal, é covarde”.
O estudante informou ainda que um fórum do DCE que combate as opressões também discutiu o episódio e o resultado das discussões vão ser divulgados para a comunidade acadêmica. De acordo com Caroline Lima, do movimento Primavera nos Dentes, que reúne os alunos homossexuais na UFV, os alunos se mobilizaram nas redes sociais para ajudar a descobrir quem fez as pichações.
A universidade abriu uma sindicância interna para investigar a autoria das mensagens, que começaram a surgir há cerca de um mês. De imediato, elas foram apagadas, mas reapareceram e tiveram que ser removidas mais uma vez. De cunho religioso e agressivas, as manifestações citam Deus e Jesus, além de pregar a intolerância sexual.
Em nota, a pró-reitora de Assuntos Comunitários, Sylvia Franceschini, garantiu que a UFV não tolera nenhum caso de preconceito no câmpus. “Nós não podemos minimizar atitudes que envolvam violência e desrespeito aos direitos humanos de qualquer natureza”, destacou. O responsável ou responsáveis pelas pichações pode ser expulso, segundo a pró-reitora.
Movimentos sociais de estudantes encaminharam ao Conselho Universitário (Consu), órgão superior de administração, uma moção repúdio às manifestações homofóbicas.
Everton Rodrigo Ferreira, aluno do curso de Ciências Sociais e membro do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da universidade, condenou as mensagens homofóbicas, porém ele trata o fato como caso isolado. O assunto foi tratado em uma assembleia do diretório e os alunos condenaram as pichações. “A gente discutiu o tanto que isso é prejudicial e não condiz com os nossos princípios de viver em liberdade. É ilegal, é covarde”.
O estudante informou ainda que um fórum do DCE que combate as opressões também discutiu o episódio e o resultado das discussões vão ser divulgados para a comunidade acadêmica. De acordo com Caroline Lima, do movimento Primavera nos Dentes, que reúne os alunos homossexuais na UFV, os alunos se mobilizaram nas redes sociais para ajudar a descobrir quem fez as pichações.