As outras brasileiras nas primeiras colocações são a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), respectivamente em primeiro e segundo lugares, seguidas por Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Unesp e Universidade de Brasília (UnB).
O pró-reitor de Graduação, Ricardo Takahashi, vê com naturalidade a variação de posições que ocorre a cada ano, lembrando que em 2014 a UFMG e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul estavam empatadas na décima posição – este ano ocupada pela UnB“O elenco de universidades colocadas nos primeiros lugares é mais ou menos o mesmo há cinco edições, com as naturais mudanças de posições que ocorrem de ano para ano, devido à variabilidade natural dos indicadores”, reitera Takahashi.
O QS University Rankings – Latin America 2015 classificou as 300 instituições a partir de sete indicadores: reputação acadêmica, reputação da universidade junto a empregadores, proporção entre número de professores e de alunos, quantidade de publicações por docente, citação por artigo, professores com doutorado e impacto da universidade na internet.
Takahashi observa que a UFMG pode melhorar significativamente seu desempenho em relação ao indicador de impacto na web“Esse critério diz respeito a quanta informação acadêmica a instituição coloca em suas nas páginas na internetEles contam o número de páginas abrigadas sob o domínio UFMG, dando grande peso para documentos em formato PDF e PostScript que, se supõe, contenham textos acadêmicos”, explica o pró-reitorEm sua opinião, neste aspecto, ações institucionais podem resultar em crescimento da visibilidade da produção acadêmica.
Já o diretor de produção científica da Pró-reitoria de Pesquisa, Sérgio Cirino, considera que a universidade precisa melhorar o método de divulgação de suas produções acadêmicas“Não significa que a UFMG tenha que produzir mais, mas precisa informar melhor o que fazNossa produção não tem sido completamente capturada por essa métrica porque não está abrigada em um repositório único”, pondera“Temos, por exemplo, 70 periódicos, e cada em num lugar diferente