Continua o impasse na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), na Região Central de Minas Gerais. O grupo de estudantes, que decidiu em assembleia geral na terça-feira, ocupar a reitoria da instituição, manteve o posicionamento e informou que não vai arredar o pé do local, pelo menos até essa sexta-feira, quando haverá uma reunião com o reitor da universidade. Pela manhã, houve um reunião do grupo com pró-reitores, mas as partes não chegaram a um consenso. Cerca de 70 alunos participam da ocupação.
Conforme a carta aberta dos estudantes publicada na página "#Ocupaufop" do Facebook, o movimento de ocupação acontece por causa do corte do governo federal na área da educação. São R$ 9,4 bilhões em cortes e os alunos afirmam já sentir as consequências tanto na Ufop quanto em outras regiões do Brasil. Além disso, os universitários são contra o Projeto de Lei (PL) das privatizações por esse PL precarizar as condições de trabalho.
Entre as pautas locais do movimento estão a auditoria financeira das contas da Ufop, criação de uma comissão para revisão de uma resolução sobre a regulamentação de eventos nos campi, contra os cortes na assistência estudantil, nas bolsas de pesquisa, extensão e monitoria, e aumento das bolsas permanência.
A Ufop informou por meio de nota que depois de reunião com representantes do Grupo Ocupa UFOP, que durou cerca de 4 horas, a comissão responsável por negociar a desocupação do prédio da reitoria respondeu a todos os questionamentos levantados pelos estudantes, em nível de pauta local. "O clima é de confiança. As discussões ocorreram em ambiente de tranquilidade, prevalecendo o bom senso e o diálogo entre as partes. A expectativa da comissão é positiva quanto à possibilidade de que seja firmado um compromisso para a desocupação do prédio", diz a nota.
Conforme a carta aberta dos estudantes publicada na página "#Ocupaufop" do Facebook, o movimento de ocupação acontece por causa do corte do governo federal na área da educação. São R$ 9,4 bilhões em cortes e os alunos afirmam já sentir as consequências tanto na Ufop quanto em outras regiões do Brasil. Além disso, os universitários são contra o Projeto de Lei (PL) das privatizações por esse PL precarizar as condições de trabalho.
Entre as pautas locais do movimento estão a auditoria financeira das contas da Ufop, criação de uma comissão para revisão de uma resolução sobre a regulamentação de eventos nos campi, contra os cortes na assistência estudantil, nas bolsas de pesquisa, extensão e monitoria, e aumento das bolsas permanência.
A Ufop informou por meio de nota que depois de reunião com representantes do Grupo Ocupa UFOP, que durou cerca de 4 horas, a comissão responsável por negociar a desocupação do prédio da reitoria respondeu a todos os questionamentos levantados pelos estudantes, em nível de pauta local. "O clima é de confiança. As discussões ocorreram em ambiente de tranquilidade, prevalecendo o bom senso e o diálogo entre as partes. A expectativa da comissão é positiva quanto à possibilidade de que seja firmado um compromisso para a desocupação do prédio", diz a nota.