"Nós iremos buscar possíveis provas que sustentem o homicídio. Caso a equipe encontre a ossada da Keyla, vamos confrontar o material genético e saber se trata-se da menina mesmo. O suspeito disse que o crime foi acidental, mas não iremos adiantar nada por enquanto, para não atrapalhar nas investigações", disse o delegado Fábio Werneck. De acordo com a Polícia Civil, o tio de Keyla foi ouvido e apontou onde teria enterrado o corpo da criança.
Em setembro, a Delegacia de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte passou a auxiliar as buscas pela criança. A menina sumiu na porta da casa da avó que fica na região, na Região do Bairro Jardim de Alah. Por telefone, a tia da menina informou que as buscas se concentraram em matas da região, ruas e casas próximas.
Entenda o caso
A menina assistia TV na casa da avó quando avisou que iria ao imóvel vizinho, onde mora a tia. Segundo a mãe da garota, o intervalo entre as duas casa é de apenas 50 metros.
Desde então, a menina não foi mais vista.
Imediatamente, todos familiares se mobilizaram batendo de porta em porta na vizinhança perguntando por Kelly. A mãe Juliana Gonçalves relata que a menina é conhecida na região, porque sempre está na casa da avó e tem amiguinhos no bairro. .