Uma operação de fiscalização do governo de Minas na represa de Vargem das Flores puniu 25 propriedades e aplicou multas que, somadas, chegam a um total de R$ 60 mil. A represa que fica entre Betim e Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, era monitorada, desde março, por satélites e drones. Três propriedades ainda são investigadas por desmatamento ilegal.
O balanço das ações do governo estadual, divulgado nesta segunda-feira pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), revelou que a operação contou com fiscais, policiais e técnicos, que investigaram propriedades dentro da área de preservação ambiental. Foram fiscalizadas mineradoras, residências e as intervenções feitas no reservatório.
De acordo com a Semad, vinte e cinco propriedades sofreram sanções de advertência, multa, embargo e suspensão de captação de água, de acordo com a gravidade da infração. As principais infrações foram captação irregular de água, intervenção ilegal em área de preservação e lançamento de esgoto no solo.
“Neste momento de escassez hídrica, é importante coibir ações contra o meio ambiente, em especial, aquelas que agridam os reservatórios. Nossa intenção é aumentar o fôlego das reservas para que o fornecimento não seja interrompido para a população”, afirma Diretor de Fiscalização dos Recursos Hídricos, Atmosféricos e do Solo da Semad, Gerson de Araújo Filho.
A represa faz parte do Sistema Paraopeba, que alimenta a RMBH e, hoje, está com 38,1% da capacidade total. Ainda conforme a secretaria, o uso de satélite e drones auxiliou na identificação de propriedades que faziam uso abusivo da água.
Área de Preservação
A Área de Preservação Vargem das Flores, onde a represa está inserida, foi criada em 2006 e possui 12,2 mil hectares de área. A várzea é contribuinte do Rio Paraopeba, que pertence à bacia hidrográfica do Rio São Francisco, uma das mais importantes do país.
O balanço das ações do governo estadual, divulgado nesta segunda-feira pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), revelou que a operação contou com fiscais, policiais e técnicos, que investigaram propriedades dentro da área de preservação ambiental. Foram fiscalizadas mineradoras, residências e as intervenções feitas no reservatório.
De acordo com a Semad, vinte e cinco propriedades sofreram sanções de advertência, multa, embargo e suspensão de captação de água, de acordo com a gravidade da infração. As principais infrações foram captação irregular de água, intervenção ilegal em área de preservação e lançamento de esgoto no solo.
“Neste momento de escassez hídrica, é importante coibir ações contra o meio ambiente, em especial, aquelas que agridam os reservatórios. Nossa intenção é aumentar o fôlego das reservas para que o fornecimento não seja interrompido para a população”, afirma Diretor de Fiscalização dos Recursos Hídricos, Atmosféricos e do Solo da Semad, Gerson de Araújo Filho.
A represa faz parte do Sistema Paraopeba, que alimenta a RMBH e, hoje, está com 38,1% da capacidade total. Ainda conforme a secretaria, o uso de satélite e drones auxiliou na identificação de propriedades que faziam uso abusivo da água.
Área de Preservação
A Área de Preservação Vargem das Flores, onde a represa está inserida, foi criada em 2006 e possui 12,2 mil hectares de área. A várzea é contribuinte do Rio Paraopeba, que pertence à bacia hidrográfica do Rio São Francisco, uma das mais importantes do país.