Os motoristas de Belo Horizonte vão pagar mais caro para usar as vagas de estacionamento rotativo nas ruas da capital a partir de 29 de junho. A folha unitária, que hoje custa R$ 3,40, passará para R$3,80. Já o talão, que atualmente é vendido por R$ 34, será repassado ao consumidor por R$ 38.
O anúncio do reajuste de pouco mais de 5% foi publicado neste sábado no Diário Oficial do Município. Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), a medida leva em consideração a variação dos custos operacionais para manter o sistema desde a última alteração de preços, há um ano.
A divulgação da portaria é feita no dia seguinte a outra ameaça de reajuste, dessa vez no transporte coletivo. Nessa sexta-feira, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou que enviou à BHTrans pedido para revisão de contratos, diante de um prejuízo de R$ 80,4 milhões no último ano. Caso seja atendida, a solicitação pode impactar no preço das tarifas de ônibus na capital.
Conforme o Setra-BH, o relatório encaminhado ao órgão púbico não apresenta soluções, mas o sindicato sinaliza ações possíveis para minimizar prejuízos: aumento de passagens de ônibus, subsídio da prefeitura ao transporte ou isenção de impostos, como o ICMS de 15% por parte do governo estadual. Uma quarta alternativa, conforme o sindicato seria a combinação de algumas dessas ações.
Segundo o Setra-BH, o documento mostra que de 2008 até abril de 2015, as tarifas do transporte coletivo subiram 34,68%, mas os gastos das empresas com insumos cresceram 53,72% e a inflação acumulada é de 46,96%. Conforme o Setra-BH, nesse período, o óleo diesel subiu 41%, os pneus 33,68%, preços de veículos 46,15% e salário de motoristas 65,39%.
O anúncio do reajuste de pouco mais de 5% foi publicado neste sábado no Diário Oficial do Município. Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), a medida leva em consideração a variação dos custos operacionais para manter o sistema desde a última alteração de preços, há um ano.
A divulgação da portaria é feita no dia seguinte a outra ameaça de reajuste, dessa vez no transporte coletivo. Nessa sexta-feira, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou que enviou à BHTrans pedido para revisão de contratos, diante de um prejuízo de R$ 80,4 milhões no último ano. Caso seja atendida, a solicitação pode impactar no preço das tarifas de ônibus na capital.
Conforme o Setra-BH, o relatório encaminhado ao órgão púbico não apresenta soluções, mas o sindicato sinaliza ações possíveis para minimizar prejuízos: aumento de passagens de ônibus, subsídio da prefeitura ao transporte ou isenção de impostos, como o ICMS de 15% por parte do governo estadual. Uma quarta alternativa, conforme o sindicato seria a combinação de algumas dessas ações.
Segundo o Setra-BH, o documento mostra que de 2008 até abril de 2015, as tarifas do transporte coletivo subiram 34,68%, mas os gastos das empresas com insumos cresceram 53,72% e a inflação acumulada é de 46,96%. Conforme o Setra-BH, nesse período, o óleo diesel subiu 41%, os pneus 33,68%, preços de veículos 46,15% e salário de motoristas 65,39%.
A BHTrans informou que ainda analisa o relatório técnico enviado pelo sindicato, considerado um estudo complexo e que exige avaliação aprofundada.