Uma quadrilha suspeita de comandar o tráfico de drogas na Região Norte de Belo Horizonte desafiava as autoridades e demonstrava poder, com carros de luxo, armas e dinheiro. O grupo, formado por 12 pessoas, agia nos bairros Jardim Europa, Jardim dos Comerciários, Mantiqueira e Novo Letícia.
Nove suspeitos foram presos e apresentados na manhã desta segunda-feira, enquanto três seguem foragidos. A quadrilha era investigada há cerca de cinco meses e, em 10 de junho, nove mandados de prisão e 18 de busca e apreensão foram cumpridos, conforme a delegada Flávia Portes, da 1ª Delegacia de Venda Nova.
Segundo as investigações, Rafael Almeida Penha, de 30 anos, e Leandro Alexandre de Souza Teixeira, de 27, eram os responsáveis por coordenar as ações do grupo. O polícia descobriu ainda que cada integrante da quadrilha atuava de forma organizada, com funções estabelecidas.
As drogas e o armamento eram comprados no Paraguai e criminosos associados à quadrilha faziam o transporte. O grupo movimentava cerca de R$ 100 mil por mês com o comércio de entorpecentes.
Com a organização criminosa, a Polícia Civil apreendeu um Chevrolet Camaro, um Hyundai Santa Fe, um Honda City, um Vectra, uma moto Honda Hornet e um Fiat Palio. Este último veículo tinha um compartimento no teto que era usado pelos investigados para transportar a droga. Além dos carros, foram apreendidos também pistolas semiautomáticas, revólveres e maconha.
De acordo ainda com a polícia, apenas um dos investigados não tinha ficha criminal. Já os demais têm ligação com os crimes de homicídio, tráfico, estelionato e porte ilegal de arma.
Nove suspeitos foram presos e apresentados na manhã desta segunda-feira, enquanto três seguem foragidos. A quadrilha era investigada há cerca de cinco meses e, em 10 de junho, nove mandados de prisão e 18 de busca e apreensão foram cumpridos, conforme a delegada Flávia Portes, da 1ª Delegacia de Venda Nova.
Segundo as investigações, Rafael Almeida Penha, de 30 anos, e Leandro Alexandre de Souza Teixeira, de 27, eram os responsáveis por coordenar as ações do grupo. O polícia descobriu ainda que cada integrante da quadrilha atuava de forma organizada, com funções estabelecidas.
As drogas e o armamento eram comprados no Paraguai e criminosos associados à quadrilha faziam o transporte. O grupo movimentava cerca de R$ 100 mil por mês com o comércio de entorpecentes.
Com a organização criminosa, a Polícia Civil apreendeu um Chevrolet Camaro, um Hyundai Santa Fe, um Honda City, um Vectra, uma moto Honda Hornet e um Fiat Palio. Este último veículo tinha um compartimento no teto que era usado pelos investigados para transportar a droga. Além dos carros, foram apreendidos também pistolas semiautomáticas, revólveres e maconha.
De acordo ainda com a polícia, apenas um dos investigados não tinha ficha criminal. Já os demais têm ligação com os crimes de homicídio, tráfico, estelionato e porte ilegal de arma.