O Google Maps tem uma nova função que auxiliará os ciclistas a definirem destinos e encontrarem rotas por onde transitar pelas cidades brasileiras. A partir dessa terça-feira, a nova ferramenta permite que o usuário escolha a bicicleta como meio de transporte ao buscar por uma rota. Inicialmente, a novidade está disponível para ciclistas das quatro cidades com maiores extensões de ciclovias no Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. O aplicativo pode ser utilizado pelo Google Maps na internet e nos aplicativos para Android e iOS.
De acordo com a companhia, a função será gradativamente introduzida, tanto para os usuário do aplicativo no iPhone quanto no Android, sem a necessidade de atualização. Segundo a assessoria de imprensa da companhia no Brasil, as informações sobre rotas, ciclovias e ciclofaixas foram coletadas com órgãos oficiais das cidades. O Google já tinha apresentado a função em alguns países, como nos Estados Unidos, em setembro do ano passado.
“A bicicleta vai aparecer ao lado do pedestre, do carro e do transporte público entre as opções de meios para ir de um ponto a outro. Todas as possibilidades de caminho serão apresentadas, acompanhadas de informações que podem pesar na escolha, como a duração da pedalada e a inclinação do terreno”, afirma a companhia em um post de apresentação do conteúdo.
No texto, a sede da empresa em Seattle, nos EUA, é escolhida como ponto de partida para o trajeto. A cidade, assim como Belo Horizonte, é conhecida "notoriamente montanhosa" mas, ainda conforme a publicação, também tem algumas ótimas trilhas e uma forte comunidade de ciclismo. Além da duração da pedalada e da inclinação do terreno, outras informações poderão ajudar o ciclista a escolher a melhor rota para o seu destino. Dados de caminhos "mais amistosos", cruzamentos mais movimentados e a opção de modificar a rota durante o trajeto também podem facilitar a vida dos ciclistas.
O ciclista porém tem que ficar atento, pois testes demonstraram que as rotas apontadas pelo serviço não passam necessariamente por ruas e avenidas que tem ciclofaixas. Trajetos em Belo Horizonte que conhecidamente ainda não disponibilizam o espaço para os ciclistas como a Avenida Antônio Carlos e Afonso Pena estiveram presentes em rotas apontadas pelo Google Maps em simulações feitas, por exemplo, para quem quer ir ou vir da UFMG para o Centro da capital.
De acordo com a companhia, a função será gradativamente introduzida, tanto para os usuário do aplicativo no iPhone quanto no Android, sem a necessidade de atualização. Segundo a assessoria de imprensa da companhia no Brasil, as informações sobre rotas, ciclovias e ciclofaixas foram coletadas com órgãos oficiais das cidades. O Google já tinha apresentado a função em alguns países, como nos Estados Unidos, em setembro do ano passado.
“A bicicleta vai aparecer ao lado do pedestre, do carro e do transporte público entre as opções de meios para ir de um ponto a outro. Todas as possibilidades de caminho serão apresentadas, acompanhadas de informações que podem pesar na escolha, como a duração da pedalada e a inclinação do terreno”, afirma a companhia em um post de apresentação do conteúdo.
No texto, a sede da empresa em Seattle, nos EUA, é escolhida como ponto de partida para o trajeto. A cidade, assim como Belo Horizonte, é conhecida "notoriamente montanhosa" mas, ainda conforme a publicação, também tem algumas ótimas trilhas e uma forte comunidade de ciclismo. Além da duração da pedalada e da inclinação do terreno, outras informações poderão ajudar o ciclista a escolher a melhor rota para o seu destino. Dados de caminhos "mais amistosos", cruzamentos mais movimentados e a opção de modificar a rota durante o trajeto também podem facilitar a vida dos ciclistas.
O ciclista porém tem que ficar atento, pois testes demonstraram que as rotas apontadas pelo serviço não passam necessariamente por ruas e avenidas que tem ciclofaixas. Trajetos em Belo Horizonte que conhecidamente ainda não disponibilizam o espaço para os ciclistas como a Avenida Antônio Carlos e Afonso Pena estiveram presentes em rotas apontadas pelo Google Maps em simulações feitas, por exemplo, para quem quer ir ou vir da UFMG para o Centro da capital.