Equipes da 5ª Delegacia Especializada em Repressão a Organizações Criminosas (DEROC) conseguiram fechar uma fábrica clandestina que produzia bebidas alcoólicas falsificadas no Bairro Caiçara, Região Noroeste de Belo Horizonte. Uma mulher de 32 anos foi presa e confessou o crime. Em depoimento, ela contou que comprava vodca e uísque de baixa qualidade e colocava em garrafas de alto valor. A Polícia Civil apreendeu álcool e fragrâncias que também eram misturados. O material vai passar por perícia para detectar se eram nocivos à saúde. As bebidas eram vendidas para casa noturnas, bares, pequenos comerciantes e em festas a um preço bem abaixo do valor real dos produtos.
As investigações começaram um mês depois que a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que no imóvel ocorria falsificação de bebidas. Quando os policiais entraram no local, encontraram Silvania da Costa de Oliveira, de 32 anos, e um homem de 36. “Dentro da residência estavam diversas caixas de bebidas alcoólicas como vodca e uísque, além de material para fazer adulteração”, explica o delegado Daniel Balthazar Coutinho, responsável pelo caso.
De acordo com a polícia, os moradores adquiriam garrafas e embalagens originais vazias em bufês. Em seguida, faziam a adulteração, enchiam os recipientes e voltavam a selar e lacrar para revender. “Silvania confirmou em depoimento que comprava bebidas com valores inferiores e de pior qualidade e enchia as garrafas de marcas conhecidas. Também contou que chegava a misturar álcool e fragrâncias”, afirma o delegado.
As garrafas eram vendidas por valores bem abaixo do mercado. “Ela contou que uma garrafa de vodca era vendida a R$ 25 e a de uísque a R$ 30. Normalmente, eram pequenos comerciantes, donos de bares e produtores de festas que adquiriam os produtos, segundo a mulher”, conta Daniel Coutinho. A polícia ainda não identificou nenhum estabelecimento que comprava as bebidas. “Vamos aprofundar as investigações para tentar encontrar os compradores.”
O álcool e a fragrância encontrada na casa da mulher serão levados para perícia. Silvania confessou o crime sozinha, por isso o homem que estava com ela no momento da ação policial prestou depoimento e foi liberado. As investigações continuarão para verificar se ele tem participação no crime.
A moradora vai responder, a princípio, por crime contra as relações de consumo. Se condenada, pode pegar de dois a cinco anos de prisão. Se for constatado que o material apreendido é nocivo à saúde, ela pode responder pelo crime contra a saúde pública. A pena é de quatro a oito anos de detenção.
As investigações começaram um mês depois que a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que no imóvel ocorria falsificação de bebidas. Quando os policiais entraram no local, encontraram Silvania da Costa de Oliveira, de 32 anos, e um homem de 36. “Dentro da residência estavam diversas caixas de bebidas alcoólicas como vodca e uísque, além de material para fazer adulteração”, explica o delegado Daniel Balthazar Coutinho, responsável pelo caso.
De acordo com a polícia, os moradores adquiriam garrafas e embalagens originais vazias em bufês. Em seguida, faziam a adulteração, enchiam os recipientes e voltavam a selar e lacrar para revender. “Silvania confirmou em depoimento que comprava bebidas com valores inferiores e de pior qualidade e enchia as garrafas de marcas conhecidas. Também contou que chegava a misturar álcool e fragrâncias”, afirma o delegado.
As garrafas eram vendidas por valores bem abaixo do mercado. “Ela contou que uma garrafa de vodca era vendida a R$ 25 e a de uísque a R$ 30. Normalmente, eram pequenos comerciantes, donos de bares e produtores de festas que adquiriam os produtos, segundo a mulher”, conta Daniel Coutinho. A polícia ainda não identificou nenhum estabelecimento que comprava as bebidas. “Vamos aprofundar as investigações para tentar encontrar os compradores.”
O álcool e a fragrância encontrada na casa da mulher serão levados para perícia. Silvania confessou o crime sozinha, por isso o homem que estava com ela no momento da ação policial prestou depoimento e foi liberado. As investigações continuarão para verificar se ele tem participação no crime.
A moradora vai responder, a princípio, por crime contra as relações de consumo. Se condenada, pode pegar de dois a cinco anos de prisão. Se for constatado que o material apreendido é nocivo à saúde, ela pode responder pelo crime contra a saúde pública. A pena é de quatro a oito anos de detenção.