Um simples passeio à feira de artesanato da Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte, se transformou em dor de cabeça para frequentadores no último domingo. Uma das vítimas, que pede para não ser identificada, caminhava com outras três pessoas entre as barracas com calçados, bolsas e outros produtos femininos, no início da tarde, quando foi alvo de ladrões. A bolsa que ela carregava foi cortada com uma gilete e seu celular foi levado. Ao registrar a ocorrência em uma companhia da Polícia Militar, ela encontrou mais uma vítima, que perdeu os documentos da mesma forma. E elas não foram as únicas. Segundo a sala de imprensa da PM, apenas no último domingo foram quatro ocorrências do tipo registradas durante a feira, todas de mulheres com bolsas rasgadas por objeto cortante.
A Polícia Militar reconhece a onda de ataques. Desde 15 de dezembro, a corporação já registrou 24 prisões por furto e uma por roubo na feira dos domingos. “Ninguém fala que está sendo frequente, que está ocorrendo. Por mais que você desconfie, você fica à mercê dos ladrões”, reclama a mulher roubada há três dias, ainda assustada com a situação. “A gente fica chateada, porque é uma área que frequentamos, onde fazemos compras. Pessoas que sofreram esse tipo de furto e invasão de privacidade deixam de ir ao espaço”, argumenta. Segundo ela, o risco de furtos no local deveria ser divulgado para que os frequentadores redobrem a atenção com seus pertences.
Comandante do 1º Batalhão da PM, responsável pela área, o tenente-coronel Vítor Araújo afirma que a corporação já tem conhecimento da onda de furtos. Segundo ele, a média chega a ser de cinco a sete por semana. Apesar de a técnica dos criminosos ser a mesma, ele descarta que a ação seja de um grupo organizado. “Não trabalhamos no sentido de quadrilha, pelo que vimos são várias pessoas”, explica o oficial, que considera também o histórico de pessoas detidas, que não agiam em bando.
Ele também acredita que os criminosos que estão atuando na feira são reincidentes. “Nós tivemos sucesso no ano passado, diminuindo quase a zero esse tipo de delito, mas infelizmente as pessoas que o praticam são soltas.” Para tentar acabar com esse tipo de delito, o policiamento na feira foi reforçado, inclusive com militares à paisana observando movimentações suspeitas. Para evitar os furtos, o comandante do 1º Batalhão faz um alerta aos frequentadores da feira: “Bolsa para a frente é fundamental para combater esse tipo de crime”. Além disso, é preciso estar sempre atento aos seus pertences e produtos comprados no local.
A Polícia Militar reconhece a onda de ataques. Desde 15 de dezembro, a corporação já registrou 24 prisões por furto e uma por roubo na feira dos domingos. “Ninguém fala que está sendo frequente, que está ocorrendo. Por mais que você desconfie, você fica à mercê dos ladrões”, reclama a mulher roubada há três dias, ainda assustada com a situação. “A gente fica chateada, porque é uma área que frequentamos, onde fazemos compras. Pessoas que sofreram esse tipo de furto e invasão de privacidade deixam de ir ao espaço”, argumenta. Segundo ela, o risco de furtos no local deveria ser divulgado para que os frequentadores redobrem a atenção com seus pertences.
Comandante do 1º Batalhão da PM, responsável pela área, o tenente-coronel Vítor Araújo afirma que a corporação já tem conhecimento da onda de furtos. Segundo ele, a média chega a ser de cinco a sete por semana. Apesar de a técnica dos criminosos ser a mesma, ele descarta que a ação seja de um grupo organizado. “Não trabalhamos no sentido de quadrilha, pelo que vimos são várias pessoas”, explica o oficial, que considera também o histórico de pessoas detidas, que não agiam em bando.
Ele também acredita que os criminosos que estão atuando na feira são reincidentes. “Nós tivemos sucesso no ano passado, diminuindo quase a zero esse tipo de delito, mas infelizmente as pessoas que o praticam são soltas.” Para tentar acabar com esse tipo de delito, o policiamento na feira foi reforçado, inclusive com militares à paisana observando movimentações suspeitas. Para evitar os furtos, o comandante do 1º Batalhão faz um alerta aos frequentadores da feira: “Bolsa para a frente é fundamental para combater esse tipo de crime”. Além disso, é preciso estar sempre atento aos seus pertences e produtos comprados no local.