Será sepultado hoje, às 10h, no Cemitério da Saudade, na Região Leste de Belo Horizonte, o corpo do radialista, apresentador de televisão e político Dirceu Pereira. Ele morreu na madrugada de ontem, aos 74 anos, no Hospital Biocor, onde estava internado em decorrência de complicações no quadro de diabetes.
Dirceu, como era chamado pelos amigos, começou a carreira na Rádio Itatiaia, indo depois para a Guarani, como repórter de futebol. Cobria o Cruzeiro. Depois disso, trabalhou na TV Itacolomi, como produtor e apresentador. Ingressou na política como deputado estadual, de 1989 a 1991, e foi prefeito de Ribeirão das Neves de 2001 a 2004.
Além disso, foi presidente da Associação Mineira dos Cronistas Esportivos (AMCE) por três mandatos e foi vice-presidente em anos anteriores. Também ocupou o cargo de diretor operacional e chefe de gabinete da Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais (Ademg). O corpo foi velado ontem, até as 21h, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
História Dirceu se destacou ao produzir e apresentar o “Brasa 4”, na TV Itacolomi, nos anos 1960. O programa era uma espécie de versão local do paulista “Jovem Guarda”, apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Vanderleia. O programa fez história. Nas tardes de sábado, uma enorme fila se formava na Avenida Assis Chateaubriand, em frente ao Teatro do Palácio do Rádio, hoje Teatro Alterosa.
Cantores locais ganharam fama, como Redig, que cantava sempre em inglês; e ainda Jamal, Edinho, Amir Francisco, Wagner Carone, Conrado. Muitos eram os conjuntos lançados, alguns com repercussão nacional, como “Os Intrépidos”, “Os Intrusos”, “Analfabitles”, “Wood Face”, “Os Turbulentos”, “Brazilian Boys”. Mas foi também no “Brasa 4”, de Dirceu Pereira, que foram lançados Márcio Greyk, Eduardo Araújo, Martinha, Toninho Horta. Ganharam o público mineiro para, depois, se tornarem nomes nacionais. Por lá também passaram Milton Nascimento, Fernando Brant, Marilton Borges, Célio Balona.
Mais tarde, Dirceu lançaria outro programa, “Discotape”, também na TV Itacolomi. Ele também se também se destacou em programas de utilidade pública, como o “Povo na TV”, quando da associação da TV Alterosa com o SBT. E ainda criou o “Cidade conta Cidade”, em que as cidades mineiras se enfrentavam e competiam em tarefas.
Dirceu, como era chamado pelos amigos, começou a carreira na Rádio Itatiaia, indo depois para a Guarani, como repórter de futebol. Cobria o Cruzeiro. Depois disso, trabalhou na TV Itacolomi, como produtor e apresentador. Ingressou na política como deputado estadual, de 1989 a 1991, e foi prefeito de Ribeirão das Neves de 2001 a 2004.
Além disso, foi presidente da Associação Mineira dos Cronistas Esportivos (AMCE) por três mandatos e foi vice-presidente em anos anteriores. Também ocupou o cargo de diretor operacional e chefe de gabinete da Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais (Ademg). O corpo foi velado ontem, até as 21h, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
História Dirceu se destacou ao produzir e apresentar o “Brasa 4”, na TV Itacolomi, nos anos 1960. O programa era uma espécie de versão local do paulista “Jovem Guarda”, apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Vanderleia. O programa fez história. Nas tardes de sábado, uma enorme fila se formava na Avenida Assis Chateaubriand, em frente ao Teatro do Palácio do Rádio, hoje Teatro Alterosa.
Cantores locais ganharam fama, como Redig, que cantava sempre em inglês; e ainda Jamal, Edinho, Amir Francisco, Wagner Carone, Conrado. Muitos eram os conjuntos lançados, alguns com repercussão nacional, como “Os Intrépidos”, “Os Intrusos”, “Analfabitles”, “Wood Face”, “Os Turbulentos”, “Brazilian Boys”. Mas foi também no “Brasa 4”, de Dirceu Pereira, que foram lançados Márcio Greyk, Eduardo Araújo, Martinha, Toninho Horta. Ganharam o público mineiro para, depois, se tornarem nomes nacionais. Por lá também passaram Milton Nascimento, Fernando Brant, Marilton Borges, Célio Balona.
Mais tarde, Dirceu lançaria outro programa, “Discotape”, também na TV Itacolomi. Ele também se também se destacou em programas de utilidade pública, como o “Povo na TV”, quando da associação da TV Alterosa com o SBT. E ainda criou o “Cidade conta Cidade”, em que as cidades mineiras se enfrentavam e competiam em tarefas.