“Nós não aguentamos mais essa situação. Hoje decidimos fazer uma pressão popular, pois as famílias não podem ficar sem água, que é básica para a vida humana. Pedimos que as autoridades responsáveis entendam a nossa necessidade e nos ajudem”, disse Leonardo Péricles, morador da ocupação Eliana Silva. O protesto teve início durante a manhã e invadiu a tarde. Revoltados com a falta de água, eles se reuniram em uma das ruas do bairro e impediram que um caminhão da Copasa saísse.
“Um dos gerentes da Copasa veio aqui e não houve acordo. Ele foi embora e depois nos ligou para dizer que vai marcar uma reunião com a prefeitura e nos avisar a data. Queremos regularizar a ocupação”, completou o morador.
O em.com.br entrou em contato com a Copasa e aguarda o posicionamento da empresa sobre o caso.