Taxistas de Belo Horizonte realizam, na manhã desta sexta-feira, um protesto contra o aplicativo Uber. Ação é uma resposta da categoria ao avanço do serviço de transporte que se instalou na capital desde setembro do ano passado e já soma cerca de 300 carros, acirrando a concorrência na capital.
Motoristas de táxi que passaram em frente à sede do Sindicato Intermunicipal dos Condutores de Autônomos de Veículos Rodoviários (Sincavir) no Bairro Ipiranga, Nordeste de BH, receberam uma fita preta para prender no retrovisor esquerdo do veículo.
A manifestação cobrou também fiscalização das autoridades em relação ao transporte clandestino de passageiros em BH. Em contrapartida ao ato dos taxsitas, o aplicativo anunciou mais uma estratégia de marketing, o "Day Uber ice cream", que distribui sorvetes para clientes entre 11h e 17h de hoje. No Rio, taxistas se uniram e também protestaram contra o serviço de carona paga.
Na semana passada, a plataforma de transporte ofereceu corridas gratuitas a passageiros durante parte do dia, na capital. Ação surtiu efeito. Das 11h às 18h, horário da "promoção", o sistema operacional ficou congestionado, não apenas na opção corrida grátis, mas também nas viagens comuns.
De acordo com a assessoria de imprensa do Uber, a situação ocorreu por causa do grande número de pessoas que procuraram o serviço, o que fez aumentar o tempo de espera. Faedda criticou a “promoção” do Uber e disse que a campanha configurou concorrência desleal.
Motoristas de táxi que passaram em frente à sede do Sindicato Intermunicipal dos Condutores de Autônomos de Veículos Rodoviários (Sincavir) no Bairro Ipiranga, Nordeste de BH, receberam uma fita preta para prender no retrovisor esquerdo do veículo.
A manifestação cobrou também fiscalização das autoridades em relação ao transporte clandestino de passageiros em BH. Em contrapartida ao ato dos taxsitas, o aplicativo anunciou mais uma estratégia de marketing, o "Day Uber ice cream", que distribui sorvetes para clientes entre 11h e 17h de hoje. No Rio, taxistas se uniram e também protestaram contra o serviço de carona paga.
Os motoristas de táxi estão revoltados com o crescimento do aplicativo, que não é regulamentado pelo poder público. Eles esperam da Justiça decisão que confirme a irregularidade da prestação do serviço, para que a fiscalização municipal e a Polícia Militar impeçam a circulação dos veículos cadastrados no aplicativo.
Nas últimas semanas, taxistas e condutores ligados ao Uber começaram a se estranhar em Belo Horizonte. Já foram registrados pelo menos quatro conflitos, mas a polícia não prendeu ninguém, apesar dos protestos dos taxistas e das queixas dos filiados ao aplicativo. Os taxistas resolveram fazer manifestações e acionar o Ministério Público e a Câmara Municipal.
Na semana passada, a plataforma de transporte ofereceu corridas gratuitas a passageiros durante parte do dia, na capital. Ação surtiu efeito. Das 11h às 18h, horário da "promoção", o sistema operacional ficou congestionado, não apenas na opção corrida grátis, mas também nas viagens comuns.
De acordo com a assessoria de imprensa do Uber, a situação ocorreu por causa do grande número de pessoas que procuraram o serviço, o que fez aumentar o tempo de espera. Faedda criticou a “promoção” do Uber e disse que a campanha configurou concorrência desleal.