O acidente que terminou na morte da adolescente Maria Eduarda do Prado Duarte, de 13 anos, eletrocutada em um prédio no Bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte, liga um alerta para síndicos e moradores da capital mineira. A garota levou um choque quando se apoiou em uma caixa de metal que guardava fios de interfone. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso. O Sindicato dos Condomínios Residenciais, Comerciais e Mistos de Belo Horizonte e Região Metropolitana, afirma que as manutenções têm que ser realizadas anualmente.
A perícia da Polícia Civil que esteve no local onde aconteceu a morte da garota informou que a caixa de fiação era uma “verdadeira gambiarra”. Possivelmente, um dos fios descascados pode ter encostado na caixa de metal, que ficou energizada. Esta situação pode demonstrar a falta de verificação preventiva. “Tem que ser feita a manutenção para detectar se há alguma coisa irregular. Esse serviço tem que ser realizado com um profissional capacitado. O melhor seria uma perícia em todo o prédio”, explica o presidente do sindicato, Carlos Eduardo Alves de Queiróz.
Segundo ele, a manutenção tem que ser anual. “Não pode demorar muito. Durante a chuva, por exemplo, o problema pode aparecer”, comenta Queiróz. O presidente alerta que as verificações devem acontecer em todo o imóvel, como no serviço de gás e na parte hidráulica.
O que causou a eletrocussão da adolescente ainda está sendo investigado. A Polícia Civil abriu inquérito nesta terça-feira. A delegada Sônia Maria Miranda, da 4ª Delegacia do Barreiro, deve começar a ouvir parentes da garota na próxima semana.
Maria Eduarda morreu no dia do aniversário da mãe, enquanto a família se preparava para sair em uma viagem de férias. Ao descer com o tio para levar as malas para o carro, a menina pisou numa grade de tela que protege o hidrômetro. A tela afundou e ela levou o choque ao tentar se equilibrar apoiando em uma caixa de metal que fica no muro.
O corpo da adolescente foi velado em João Pinheiro, na Região Noroeste de Minas Gerais. Por volta das 17h, aconteceu o sepultamento no Cemitério Santa Helena.
A perícia da Polícia Civil que esteve no local onde aconteceu a morte da garota informou que a caixa de fiação era uma “verdadeira gambiarra”. Possivelmente, um dos fios descascados pode ter encostado na caixa de metal, que ficou energizada. Esta situação pode demonstrar a falta de verificação preventiva. “Tem que ser feita a manutenção para detectar se há alguma coisa irregular. Esse serviço tem que ser realizado com um profissional capacitado. O melhor seria uma perícia em todo o prédio”, explica o presidente do sindicato, Carlos Eduardo Alves de Queiróz.
Segundo ele, a manutenção tem que ser anual. “Não pode demorar muito. Durante a chuva, por exemplo, o problema pode aparecer”, comenta Queiróz. O presidente alerta que as verificações devem acontecer em todo o imóvel, como no serviço de gás e na parte hidráulica.
O que causou a eletrocussão da adolescente ainda está sendo investigado. A Polícia Civil abriu inquérito nesta terça-feira. A delegada Sônia Maria Miranda, da 4ª Delegacia do Barreiro, deve começar a ouvir parentes da garota na próxima semana.
Maria Eduarda morreu no dia do aniversário da mãe, enquanto a família se preparava para sair em uma viagem de férias. Ao descer com o tio para levar as malas para o carro, a menina pisou numa grade de tela que protege o hidrômetro. A tela afundou e ela levou o choque ao tentar se equilibrar apoiando em uma caixa de metal que fica no muro.
O corpo da adolescente foi velado em João Pinheiro, na Região Noroeste de Minas Gerais. Por volta das 17h, aconteceu o sepultamento no Cemitério Santa Helena.