A perícia da Polícia Civil que esteve no local onde aconteceu a morte da garota informou que a caixa de fiação era uma “verdadeira gambiarra”. Possivelmente, um dos fios descascados pode ter encostado na caixa de metal, que ficou energizada. Esta situação pode demonstrar a falta de verificação preventiva. “Tem que ser feita a manutenção para detectar se há alguma coisa irregular.
Segundo ele, a manutenção tem que ser anual. “Não pode demorar muito. Durante a chuva, por exemplo, o problema pode aparecer”, comenta Queiróz. O presidente alerta que as verificações devem acontecer em todo o imóvel, como no serviço de gás e na parte hidráulica.
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O corpo da adolescente foi velado em João Pinheiro, na Região Noroeste de Minas Gerais. Por volta das 17h, aconteceu o sepultamento no Cemitério Santa Helena.
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