A Polícia Civil desencadeou na manhã desta quinta-feira mais uma etapa da Operação Sieg, que visa o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão na região do Barreiro, além de Contagem e Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Durante operação, foi preso Glênio Carlos Ferreira, de 38 anos, considerado um dos diretores no esquema do tráfico de drogas em investigação e ‘braço direito’ de Neuber Júlio de Souza (o Alemão), de 39 anos, preso em 14 de abril deste ano, no Aeroporto Internacional de Goiânia.
Na casa de José Osvaldo Rodrigues, também conhecido como Magrelo ou Zé Osvaldo, e que era foragido da justica foram apreendidos quase 70 mil reais em dinheiro, um tablete de maconha e um revólver calibre 38. José Osvaldo é um dos responsáveis pelo transporte da droga traficada pela quadrilha.
Além dele, continuam foragidos Gérson dos Santos Souza, o Lance, João Paulo de Souza Cruz, o Joãozinho, Reginaldo Alves Cândido, o Baiano, e Alex de Freitas da Costa, o Fininho. O delegado Antônio Harley, que coordena as investigações, informou que, desde a deflagração da Operação Sieg, houve uma redução de 70% no índice de homicídios registrados na região do Barreiro.
De acordo com a Polícia Civil, a execução da Operação Sieg (que significa “vitória”, em alemão) resultou na desarticulação de uma das maiores quadrilhas de tráfico de drogas do estado e na prisão de seu líder, o Neuber. Neuber, junto com o irmão, Milton Júnior de Souza, de 43 anos, que também foi preso na mesma data, comandavam o tráfico de drogas na região do Barreiro e cidades adjacentes. A polícia acredita que os irmãos movimentavam cerca de R$ 9 milhões por mês com o tráfico.
As investigações tiveram início com o monitoramento da quadrilha liderada por Alemão. A partir disso, a polícia identificou vários nomes e a função que cada um desempenhava no grupo. Em uma das etapas da operação, realizada no início do mês de junho, foram presas 29 pessoas e apreendidos 231 quilos de maconha e aproximadamente R$ 140 mil em dinheiro, além de armas e veículos.
Na casa de José Osvaldo Rodrigues, também conhecido como Magrelo ou Zé Osvaldo, e que era foragido da justica foram apreendidos quase 70 mil reais em dinheiro, um tablete de maconha e um revólver calibre 38. José Osvaldo é um dos responsáveis pelo transporte da droga traficada pela quadrilha.
Além dele, continuam foragidos Gérson dos Santos Souza, o Lance, João Paulo de Souza Cruz, o Joãozinho, Reginaldo Alves Cândido, o Baiano, e Alex de Freitas da Costa, o Fininho. O delegado Antônio Harley, que coordena as investigações, informou que, desde a deflagração da Operação Sieg, houve uma redução de 70% no índice de homicídios registrados na região do Barreiro.
De acordo com a Polícia Civil, a execução da Operação Sieg (que significa “vitória”, em alemão) resultou na desarticulação de uma das maiores quadrilhas de tráfico de drogas do estado e na prisão de seu líder, o Neuber. Neuber, junto com o irmão, Milton Júnior de Souza, de 43 anos, que também foi preso na mesma data, comandavam o tráfico de drogas na região do Barreiro e cidades adjacentes. A polícia acredita que os irmãos movimentavam cerca de R$ 9 milhões por mês com o tráfico.
As investigações tiveram início com o monitoramento da quadrilha liderada por Alemão. A partir disso, a polícia identificou vários nomes e a função que cada um desempenhava no grupo. Em uma das etapas da operação, realizada no início do mês de junho, foram presas 29 pessoas e apreendidos 231 quilos de maconha e aproximadamente R$ 140 mil em dinheiro, além de armas e veículos.