Uma reunião na Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), nesta terça-feira, discutiu a situação dos vendedores ambulantes no Centro da capital. Uma reportagem do Estado de Minas mostrou que lojistas têm reclamado do aumento de camelôs infiltrados entre hippies nas ruas e na avenidas da Região Central.
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Camelôs aproveitam brecha e falta de fiscalização e invadem as estações do MoveCamelôs invadem polos regionalizados de Belo Horizonte e atuam livrementeEmpresários voltam a cobrar providências contra camelôs, mendigos e flanelinhasNúmero de camelôs aumenta e desafia fiscalização no Hipercentro de BHGuarda Municipal vai combater camelôs que atuam em BHCamelôs desafiam a lei e voltam a invadir as calçadas de Belo HorizonteIncêndio destrói parte de escola em Governador Valadares, na Região do Vale do Rio DoceO comandante do Policiamento da Capital, coronel Cícero Leonardo da Cunha, participou do encontro e sugeriu mudanças na lei que trata da atividade os vendedores ambulantes, além da implementação de campanhas educativas. Já o secretário de administração da Regional Centro-Sul, Marcelo Souza e Silva, comentou que a dificuldade em identificar os camelôs é um dos problemas enfrentados pela prefeitura para solucionar o problema.
Silva alegou que a PBH tem aumentado o número de fiscalizações. Para o vice-prefeito de BH, Délio Malheiros, as constantes mudanças de locais da prática do comércio irregular promovidas pelos camelô dificultam a ação do poder público.
De acordo com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU), a fiscalização da prefeitura acontece rotineiramente com plantões fixos.
De janeiro a junho deste ano já foram apreendidos aproximadamente 15,1 mil itens, que inclui mercadorias, faixas, cartazes e equipamentos em logradouros públicos. Os materiais irregulares estavam poluindo visualmente a cidade, ou obstruindo as ruas ou calçadas. .