A Polícia Civil indiciou Rafael Gonçalves Pedra, de 20 anos, apontado como responsável pela morte de Paulo Henrique Junio de Azevedo, 23, ocorrida em janeiro deste ano. O jovem foi preso nesta quarta-feira em virtude de um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. De acordo com policiais civis do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime foi motivado pela rivalidade entre gangues.
As investigações apontam que Rafael pertencia a uma quadrilha rival ao de Paulo Henrique. Por ter fácil acesso a armas de fogo, Rafael chegou a fornecer armamento para que criminosos do Morro do Papagaio tentassem matar o rival. Em retaliação, Paulo Henrique, junto com um comparsa, tentou contra a vida de Rafael, que foi atingido por três disparos de arma de fogo, um nas costas e dois no braço.
Depois disso, Rafael mudou-se para Brasília de Minas, Região Norte do estado, onde ficou por um ano. Ao retornar, no final do ano passado, Rafael decidiu executar o rival, visto que não conseguiram chegar a um acordo de paz.
A vítima foi morta a caminho de um bar, quando foi surpreendida pelo suspeito, que estava dentro de um carro. O veículo teria parado lateralmente à vítima, momento em que Rafael disparou contra Paulo Henrique. Após ser atingida no abdômen, a vítima ainda conseguiu voltar para casa, onde ainda teve tempo de revelar a autoria do crime para familiares.
Paulo Henrique era investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios Barreiro, em virtude do assassinato de Cleber Rodrigues da Silva, morto em 2013. Levantamentos indicam que o crime foi motivado pela disputa por pontos de venda de drogas, além da suspeita de Paulo Henrique de que Cleber estaria tramando a sua execução. Por esse homicídio, já havia mandado de prisão contra Paulo Henrique, que não chegou a ser cumprido em razão de sua morte.
Ainda conforme a Polícia Civil, ações estão sendo empreendidas pelo DHPP a fim de evitar constantes ‘guerras’ entre gangues rivais e o julgamento pelo ‘tribunal do crime’.
As investigações apontam que Rafael pertencia a uma quadrilha rival ao de Paulo Henrique. Por ter fácil acesso a armas de fogo, Rafael chegou a fornecer armamento para que criminosos do Morro do Papagaio tentassem matar o rival. Em retaliação, Paulo Henrique, junto com um comparsa, tentou contra a vida de Rafael, que foi atingido por três disparos de arma de fogo, um nas costas e dois no braço.
Depois disso, Rafael mudou-se para Brasília de Minas, Região Norte do estado, onde ficou por um ano. Ao retornar, no final do ano passado, Rafael decidiu executar o rival, visto que não conseguiram chegar a um acordo de paz.
A vítima foi morta a caminho de um bar, quando foi surpreendida pelo suspeito, que estava dentro de um carro. O veículo teria parado lateralmente à vítima, momento em que Rafael disparou contra Paulo Henrique. Após ser atingida no abdômen, a vítima ainda conseguiu voltar para casa, onde ainda teve tempo de revelar a autoria do crime para familiares.
Paulo Henrique era investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios Barreiro, em virtude do assassinato de Cleber Rodrigues da Silva, morto em 2013. Levantamentos indicam que o crime foi motivado pela disputa por pontos de venda de drogas, além da suspeita de Paulo Henrique de que Cleber estaria tramando a sua execução. Por esse homicídio, já havia mandado de prisão contra Paulo Henrique, que não chegou a ser cumprido em razão de sua morte.
Ainda conforme a Polícia Civil, ações estão sendo empreendidas pelo DHPP a fim de evitar constantes ‘guerras’ entre gangues rivais e o julgamento pelo ‘tribunal do crime’.