A Serttel, concessionária que implantou e administra as operações do sistema de compartilhamento de bicicletas em Belo Horizonte, respondeu nesta sexta-feira alguns questionamentos feitos a partir de uma avaliação da Associação dos Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte (BH em Ciclo). A empresa alegou que o menor número de bicicletas disponibilizadas nas estações é uma medida para garantir o funcionamento do sistema e revelou que não há previsão de expansão ou alteração na prestação do serviço, a não ser que a BHTrans solicite as mudanças.
De acordo com o presidente da Serttel, Angelo Leite, não estão previstas ampliações ou alterações no número de estações, nem no número de vagas nas estações já existentes. "O projeto está 100% implantado conforme foi contratado. Qualquer plano futuro de expansão ou alteração do projeto deve ser feito pelo cliente BHTrans", disse Leite.
A empresa diz que Belo Horizonte abraçou o programa, com mais de 82 mil usuários cadastrados, sendo que 77% usam o aplicativo para retirar as bikes. "São mais de 120 mil viagens foram realizadas desde o lançamento em 7 de junho de 2014, o que representa mais de 323 mil km percorridos, 8 voltas ao mundo e 43 toneladas de CO2 não emitidos à atmosfera (43 créditos de carbono)", relata o texto. A Serttel também informou que implantou um sistema de Business Inteligence (BI) para detectar e solucionar rapidamente qualquer dificuldade no sistema.
No comunicado da associação, os ciclistas parabenizam os envolvidos pelas melhorias alcançadas após reuniões e diálogos à respeito dos problemas no serviço. No entanto, a BH em Ciclo faz alguns pedidos e deseja que o diálogo entre empresa, município, patrocinador e população continue para que o progresso do programa também tenha sequência.
Ainda conforme o presidente da Serttel, a empresa está à disposição para comparecer a reuniões que debatam melhorias no serviço de compartilhamento de bikes. No entanto, a empresa negou um pedido da associação para disponibilização de dados do programa. "A relação contratual da Serttel é com o cliente BHTrans e só podemos disponibilizar informações para o órgão", comenta.
Quanto ao questionamento do número de bicicletas disponibilizadas, a empresa diz que "trata-se de uma medida mundial para garantir a performance com o mínimo de estações cheias/vazias." e que por isso, das 400 bikes prontas para uso, em média 260 ficam disponíveis nas estações.
Leite revela que para que o projeto opere com equilíbrio entre a oferta de bicicletas e vagas para devolução, a quantidade de bikes em operação deve ser de aproximadamente 50% das posições de travamento. O presidente fala ainda que qualquer mudança para ampliação exigiria uma autorização da BHTrans e uma negociação financeira com o patrocinador do programa. A BHTrans não atendeu às ligações da reportagem do em.com.br para saber se planeja a ampliação do sistema.
De acordo com o presidente da Serttel, Angelo Leite, não estão previstas ampliações ou alterações no número de estações, nem no número de vagas nas estações já existentes. "O projeto está 100% implantado conforme foi contratado. Qualquer plano futuro de expansão ou alteração do projeto deve ser feito pelo cliente BHTrans", disse Leite.
A empresa diz que Belo Horizonte abraçou o programa, com mais de 82 mil usuários cadastrados, sendo que 77% usam o aplicativo para retirar as bikes. "São mais de 120 mil viagens foram realizadas desde o lançamento em 7 de junho de 2014, o que representa mais de 323 mil km percorridos, 8 voltas ao mundo e 43 toneladas de CO2 não emitidos à atmosfera (43 créditos de carbono)", relata o texto. A Serttel também informou que implantou um sistema de Business Inteligence (BI) para detectar e solucionar rapidamente qualquer dificuldade no sistema.
No comunicado da associação, os ciclistas parabenizam os envolvidos pelas melhorias alcançadas após reuniões e diálogos à respeito dos problemas no serviço. No entanto, a BH em Ciclo faz alguns pedidos e deseja que o diálogo entre empresa, município, patrocinador e população continue para que o progresso do programa também tenha sequência.
Ainda conforme o presidente da Serttel, a empresa está à disposição para comparecer a reuniões que debatam melhorias no serviço de compartilhamento de bikes. No entanto, a empresa negou um pedido da associação para disponibilização de dados do programa. "A relação contratual da Serttel é com o cliente BHTrans e só podemos disponibilizar informações para o órgão", comenta.
Quanto ao questionamento do número de bicicletas disponibilizadas, a empresa diz que "trata-se de uma medida mundial para garantir a performance com o mínimo de estações cheias/vazias." e que por isso, das 400 bikes prontas para uso, em média 260 ficam disponíveis nas estações.
Leite revela que para que o projeto opere com equilíbrio entre a oferta de bicicletas e vagas para devolução, a quantidade de bikes em operação deve ser de aproximadamente 50% das posições de travamento. O presidente fala ainda que qualquer mudança para ampliação exigiria uma autorização da BHTrans e uma negociação financeira com o patrocinador do programa. A BHTrans não atendeu às ligações da reportagem do em.com.br para saber se planeja a ampliação do sistema.