Em um tempo em que boa alimentação e prática de exercícios em nome de qualidade de vida e longevidade têm se tornado metas cada vez mais perseguidas, alternativas gratuitas são sempre bem-vindas para complementar os hábitos já praticados no cotidiano. Ou mesmo para dar o pontapé inicial para uma vida mais saudável. Pensando em oferecer ao público atividades de lazer que despertem a consciência individual, o pedagogo e mestre de yoga Cláudio Tourinho realiza há 15 anos o projeto “De bem com a vida”, que oferece aulas gratuitas de yoga, acroyoga, reiki e slackline.
Sempre aos domingos, a partir das 10h na Praça JK, no Bairro Sion, Região Centro-Sul de BH, o projeto atrai antigos praticantes e marinheiros de primeira viagem. “A ideia é transformar espaços públicos em palco para levar ao cidadão formação integral em todas as áreas, da espiritual à profissional”, contou Tourinho, ontem, em mais um dia de atividades. “É comum pessoas se conhecerem durante as aulas aos domingos e combinarem de voltar durante a semana para dar continuidade ao que foi aprendido aqui”, orgulha-se o professor.
Tourinho explica que uma das grandes vantagens do projeto é que cada um pode realizar as atividades no seu ritmo, já que os exercícios propostos são “democráticos”. Mais interessante ainda, aponta, é exercitar corpo e mente em um espaço urbano aberto e arborizado, na companhia de outros alunos com objetivo comum. “A troca de energia com certeza é maior”, assegura o professor.
Adepta de exercícios físicos, a empresária Cristina Wanderley é moradora do Bairro Mangabeiras e, aos domingos, costuma caminhar na praça com o filho Bruno. Diante da movimentação causada pelas aulas de Cláudio, se sentiu atraída e se encantou pela acroyoga, disciplina que mescla acrobacias com movimentos de solo da disciplina oriental. “Hoje a saúde é prioridade em minha vida e conhecer um pouco da yoga foi uma experiência sensacional. Oportunidades como esta são essenciais para dar uma escapada da loucura cotidiana”, elogia.
Pelo segundo domingo no projeto “De Bem Com a Vida”, o casal Bruno Pavan e Letícia Vilela concordou que projetos públicos como o de Cláudio Tourinho podem transformar a saúde mental e física. Os estudantes tiveram o primeiro contato com as aulas oferecidas há uma semana, e retornaram para mais uma bateria de exercícios. “É uma pena que seja só aos domingos. Acho que deveria ocorrer todos os dias”, opina Bruno.
Sempre aos domingos, a partir das 10h na Praça JK, no Bairro Sion, Região Centro-Sul de BH, o projeto atrai antigos praticantes e marinheiros de primeira viagem. “A ideia é transformar espaços públicos em palco para levar ao cidadão formação integral em todas as áreas, da espiritual à profissional”, contou Tourinho, ontem, em mais um dia de atividades. “É comum pessoas se conhecerem durante as aulas aos domingos e combinarem de voltar durante a semana para dar continuidade ao que foi aprendido aqui”, orgulha-se o professor.
Tourinho explica que uma das grandes vantagens do projeto é que cada um pode realizar as atividades no seu ritmo, já que os exercícios propostos são “democráticos”. Mais interessante ainda, aponta, é exercitar corpo e mente em um espaço urbano aberto e arborizado, na companhia de outros alunos com objetivo comum. “A troca de energia com certeza é maior”, assegura o professor.
Adepta de exercícios físicos, a empresária Cristina Wanderley é moradora do Bairro Mangabeiras e, aos domingos, costuma caminhar na praça com o filho Bruno. Diante da movimentação causada pelas aulas de Cláudio, se sentiu atraída e se encantou pela acroyoga, disciplina que mescla acrobacias com movimentos de solo da disciplina oriental. “Hoje a saúde é prioridade em minha vida e conhecer um pouco da yoga foi uma experiência sensacional. Oportunidades como esta são essenciais para dar uma escapada da loucura cotidiana”, elogia.
Pelo segundo domingo no projeto “De Bem Com a Vida”, o casal Bruno Pavan e Letícia Vilela concordou que projetos públicos como o de Cláudio Tourinho podem transformar a saúde mental e física. Os estudantes tiveram o primeiro contato com as aulas oferecidas há uma semana, e retornaram para mais uma bateria de exercícios. “É uma pena que seja só aos domingos. Acho que deveria ocorrer todos os dias”, opina Bruno.