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Estado de Minas

No segundo dia de ocupação da Câmara, manifestantes tentam protocolar reivindicações

Grupo ocupa a Casa desde a noite de terça-feira reivindicando uma audiência pública para discutir o reajuste das tarifas. Noite de quarta foi marcada por atividades culturais


postado em 03/09/2015 08:27 / atualizado em 03/09/2015 08:33

Entre os manifestantes estão integrantes dos movimentos Tarifa Zero, Passe Livre, Partido Pirata, Assembleia Nacional dos Estudantes%u2013Livre (Anel) e manifestantes independentes(foto: Tarifa Zero BH/Divulgação)
Entre os manifestantes estão integrantes dos movimentos Tarifa Zero, Passe Livre, Partido Pirata, Assembleia Nacional dos Estudantes%u2013Livre (Anel) e manifestantes independentes (foto: Tarifa Zero BH/Divulgação)

Integrantes de diversos movimentos sociais da capital e manifestantes independentes mantêm a ocupação da Câmara Municipal de Belo Horizonte. No segundo dia de protesto, eles vão tentar protocolar a carta de reivindicações relacionadas ao aumento das passagens do transporte público.

A ocupação começou na noite de terça-feira. Os grupos reivindicam uma audiência pública sobre o reajuste das tarifas do transporte público. Entre os pedidos na carta de reivindicação dos manifestantes estão a convocação da audiência pública, suspensão da portaria que aumentou o valor das passagens até que seja concluída uma auditoria das receitas de concessão do transporte, e a abertura de uma CPI sobre o atual e anteriores processos do Executivo municipal que levaram ao reajuste ao longo do contrato de concessão.

Entre a noite de quarta e a madrugada de hoje, eles participaram de atividades culturais, entre elas uma batalha de MCs, sarau e uma rave. Quarenta pessoas estão no local. Paulo Rocha, integrante do movimento Passe Livre, informou nesta manhã que eles devem buscar contatos com os vereadores para protocolar suas exigências, além de se reunir para discutir questões operacionais da ocupação, como limpeza e alimentos.

O presidente do Legislativo Municipal, Wellington Magalhães, disse ontem que os manifestantes são bem-vindos, que a Câmara é a casa do povo e que os vereadores poderiam se manifestar sobre a realização ou não da audiência pública, segundo informou a assessoria de imprensa da Câmara de BH.


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