A mãe acusada de matar o filho e esconder o corpo no sofá foi condenada a 22 anos de prisão. O julgamento de Marília Cristiane Gomes, de 20, aconteceu nessa quarta-feira, em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a decisão do Tribunal do Júri, do total da pena, 20 anos são em decorrência do crime de homicídio e o restante por ocultação de cadáver.
Inicialmente, a acusada vai cumprir a pena em regime fechado. Ela está presa no Complexo Penitenciário Feminino Estêvão Pinto, no Bairro Horto, na Região Leste de BH. A defesa da jovem já entrou com recurso contra a decisão do Júri.
O julgamento de Marília Gomes começou por volta das 8h30 e se estendeu ao longo do dia. A ré chegou escoltada por agentes do sistema prisional à Câmara de Ibirité, local onde ocorreu a sessão. Foram arroladas 11 testemunhas, no entanto apenas oito permaneceram no júri, pois uma delas não foi localizada e outras duas foram dispensadas pela promotoria. O conselho de sentença foi composto por cinco homens e duas mulheres.
O crime ocorreu em julho de 2014. Keven Gomes, de 2 anos, morava com os pais, Marília e Cláudio Ribeiro Sobral, de 31 anos, em Ibirité, em um terreno com outras duas casas de aluguel, sendo uma delas de um casal de tios da criança. O menino estava desaparecido desde 24 de julho do ano passado, conforme um boletim de ocorrência registrado pela própria mãe.
No dia 27 do mesmo mês, o corpo de Keven foi encontrado dentro de um sofá da casa dos tios da criança, que haviam acabado de chegar de uma viagem. Ele tinha apenas sangue no nariz e estava em estado de decomposição.
Com informações de João Henrique do Vale
Inicialmente, a acusada vai cumprir a pena em regime fechado. Ela está presa no Complexo Penitenciário Feminino Estêvão Pinto, no Bairro Horto, na Região Leste de BH. A defesa da jovem já entrou com recurso contra a decisão do Júri.
O julgamento de Marília Gomes começou por volta das 8h30 e se estendeu ao longo do dia. A ré chegou escoltada por agentes do sistema prisional à Câmara de Ibirité, local onde ocorreu a sessão. Foram arroladas 11 testemunhas, no entanto apenas oito permaneceram no júri, pois uma delas não foi localizada e outras duas foram dispensadas pela promotoria. O conselho de sentença foi composto por cinco homens e duas mulheres.
O crime ocorreu em julho de 2014. Keven Gomes, de 2 anos, morava com os pais, Marília e Cláudio Ribeiro Sobral, de 31 anos, em Ibirité, em um terreno com outras duas casas de aluguel, sendo uma delas de um casal de tios da criança. O menino estava desaparecido desde 24 de julho do ano passado, conforme um boletim de ocorrência registrado pela própria mãe.
No dia 27 do mesmo mês, o corpo de Keven foi encontrado dentro de um sofá da casa dos tios da criança, que haviam acabado de chegar de uma viagem. Ele tinha apenas sangue no nariz e estava em estado de decomposição.
Com informações de João Henrique do Vale