Vencedor na categoria Primeira Página em 2013 com uma homenagem a Oscar Niemeyer, o EM teve duas capas classificadas este ano: “O Brasil desbotado/O Brasil Secreto” e “Quem São? Faz Diferença”, de autoria de Álvaro Duarte, Carlos Marcelo Carvalho, Janey Costa, Ney Soares Filho, Rafael Alves e Renata Neves – também participaram do segundo trabalho Alexandre Perez e Túlio Santos. Este é o quarto ano consecutivo em que o jornal é finalista na categoria.
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A ´serie “Transposição de problemas”, publicada em maio, abordou a seca e obras em atraso no Rio São Francisco. “Amarga agonia”, de julho, tratou da degradação no Rio Doce em Minas, que contribuiu para que o curso d'água não alcançasse mais o mar no Espírito Santo. Por sua vez, a reportagem “Fordlândia 70 anos depois” mostrou como o patrimônio histórico, construído na década de 1920 por Henry Ford no interior do Pará, está em processo de degradação.
Além do EM, o Correio Braziliense, dos Diários Associados, também tem trabalhos na final do Prêmio Esso. Julia Chaib e Marcella Fernandes concorrem na categoria Regional Centro-Oeste com a reportagem “Racismo, um crime silencioso”. Na área informação econômica, os finalistas são Vicente Nunes, Rosana Hessel, Antônio Temóteo, Deco Bancillon, Diego Amorim, Sílvio Ribas, Bárbara Nascimento, Simone Kafruni e Ana Paula Lisboa, com o trabalho “O Brasil cai na real”.
O trabalho “Perigo no ar de Paracatu”, de Mariana Laboissière e Simone Kafruni, está na final da categoria Reportagem Científica, Tecnológica ou Ambiental.