A Polícia Civil já tem a identificação do suspeito de assassinar o fiscal de linha Webert Eustáquio de Souza, de 33 anos, em Belo Horizonte. Segundo as investigações, Lucas Gomes de Oliveira, de 20 , o "Luquinha" seria o autor do crime.
Na noite dessa sexta-feira, a Justiça decretou a prisão do jovem, que teria fugido para a zona rural de Antônio Dias, na Região Central de Minas. Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) fazem buscas pelo rapaz que, até o fim da manhã deste sábado, não tinha sido preso.
RELEMBRE O CASO Webert de Souza foi baleado e morreu no início da manhã da última quinta-feira, depois de pedir a um passageiro, sentado na parte dianteira do coletivo, que pagasse a passagem. O homícido ocorreu dentro de um ônivus da linha 1502 (Vista Alegre/Guarani) que trafegava na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Ipiranga, Região Nordeste da capital.
Segundo o delegado Emerson Morais, que cuida do caso, testemunhas contaram que o autor dos disparos entrou no veículo na Rua A, no Bairro Primeiro de Maio, 10 minutos antes do crime. O fiscal Webert morreu na hora. Ele deixa quatro filhos.
A passageira Maria das Graças Martins, de 65, levou um tiro em um dos pés e foi socorrida por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O também fiscal Rogério Lopes, de 46, foi atingido por estilhaços e deu entrada no Hospital João XXIII. Ambos estão fora de perigo.
REVOLTA E INSEGURANÇA O corpo de Webert de Souza foi sepultado na manhã dessa sexta-feira, no Cemitério da Paz, no Bairro Caiçara, Região Noroeste da capital. Segundo o chefe dos fiscais da linha, Evandro José de Souza, de 42, a empresa dos profissionais, que presta o serviço terceirizado, decretou em luto de três dias.
A morte do fiscal foi o ponto alto da insegurança a que funcionários e usuários do transporte público estão expostos na capital. Em BH, ônibus foram alvo de pelo menos 264 assaltos e furtos ao mês, entre janeiro e agosto deste ano. Quarenta e cinco a mais que a média mensal do mesmo período do ano passado.
Com Cristiane Silva e Valquíria Lopes
Na noite dessa sexta-feira, a Justiça decretou a prisão do jovem, que teria fugido para a zona rural de Antônio Dias, na Região Central de Minas. Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) fazem buscas pelo rapaz que, até o fim da manhã deste sábado, não tinha sido preso.
RELEMBRE O CASO Webert de Souza foi baleado e morreu no início da manhã da última quinta-feira, depois de pedir a um passageiro, sentado na parte dianteira do coletivo, que pagasse a passagem. O homícido ocorreu dentro de um ônivus da linha 1502 (Vista Alegre/Guarani) que trafegava na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Ipiranga, Região Nordeste da capital.
Segundo o delegado Emerson Morais, que cuida do caso, testemunhas contaram que o autor dos disparos entrou no veículo na Rua A, no Bairro Primeiro de Maio, 10 minutos antes do crime. O fiscal Webert morreu na hora. Ele deixa quatro filhos.
A passageira Maria das Graças Martins, de 65, levou um tiro em um dos pés e foi socorrida por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O também fiscal Rogério Lopes, de 46, foi atingido por estilhaços e deu entrada no Hospital João XXIII. Ambos estão fora de perigo.
REVOLTA E INSEGURANÇA O corpo de Webert de Souza foi sepultado na manhã dessa sexta-feira, no Cemitério da Paz, no Bairro Caiçara, Região Noroeste da capital. Segundo o chefe dos fiscais da linha, Evandro José de Souza, de 42, a empresa dos profissionais, que presta o serviço terceirizado, decretou em luto de três dias.
A morte do fiscal foi o ponto alto da insegurança a que funcionários e usuários do transporte público estão expostos na capital. Em BH, ônibus foram alvo de pelo menos 264 assaltos e furtos ao mês, entre janeiro e agosto deste ano. Quarenta e cinco a mais que a média mensal do mesmo período do ano passado.
Com Cristiane Silva e Valquíria Lopes