O estupro de uma adolescente de 14 anos portadora de paralisia cerebral grave é investigado pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca). O caso aconteceu dentro do Hospital Infantil João Paulo II, referência em tratamento pediátrico no estado, no mês passado. De acordo com a Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), a médica responsável pelo atendimento identificou o problema e comunicou o fato à direção da unidade.
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Em entrevista à Rádio Itatiaia, a mãe criticou a demora na apuração.
A criança tem um quadro de paralisia cerebral grave e continua internada no Hospital João Paulo II. A Fhemig afirmou que acompanha a investigação e que a diretoria do hospital tem fornecido todas as informações necessárias.
O caso está sendo investigado pela delegada Isabela Franca.