A morte do professor universitário Rafael Adriano Severo, de 37 anos, foi cometida por um garoto de programa com quem ele relacionava. Rodrigo Lopes dos Santos, de 24, se apresentou durante o fim de semana à polícia. Em depoimento, confessou o crime. O delegado Alex Machado, da Delegacia Especializada de Homicídios de Contagem, responsável pelo caso, afirmou, nesta segunda-feira, que o assassinato foi cometido pelo jovem, que é casado e tem um filho de 4 anos, por ele temer que a vítima contasse a profissão dele para a família. A Polícia Civil acredita que o homicídio foi premeditado, pois o educador pode ter sido dopado.
O corpo de Rafael foi encontrado na manhã de 3 de outubro no apartamento em que vivia no Bairro Arvoredo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele estava amordaçado e com as mãos e pés amarrados. O crime foi descoberto por uma amiga do professor, depois que ela recebeu a ligação de uma aluna contando que professor não havia aparecido para dar aula na Faculdade de Ciências Sociais de Belo Horizonte (FACISA). Desconfiada da ausência, a mulher foi até o apartamento onde morava o docente e o encontrou morto sobre a cama.
No último sábado, Rodrigo Lopes se entregou à polícia. Em depoimento, confessou o crime e contou que já conhecia o professor há mais de dois anos. “Tivemos a confirmação que eles se relacionam desde março de 2013. A vítima o contratava como garoto de programa”, explica o delegado. As investigações apontam que o professor começou a querer um relacionamento mais sério com o jovem. “Deixa claro no depoimento dele, que para a vítima estava trantando a situação como uma relação amorosa, mas que pagava pela relação. Para o autor, os encontros era de forma profissional”, afirma Machado.
Um mês antes do crime, segundo o delegado, o professor descobriu que o garoto de programa era casado e tinha um filho. “Testemunhas narraram que 30 dias antes do crime, o professor começou a ter crise de choro na universidade, se mostrava depressivo. Então, percebe como impactou o lado sentimental. Entendemos que o jovem temia que isso seria levado a público pela vítima, por isso é uma das principais motivações”, comenta Alex Machado.
O crime
Em depoimento, Rodrigo Lopes confirmou que no dia do crime foi contratado pela vítima para um programa. E quando estava dormindo, o professor subiu sobre ele. “Ele disse que fez uso de cocaína e bebidas alcoólicas, que estava exaltado e com a cabeça rodando. Por isso, asfixiou a vítima”, diz o delegado.
As investigações vão continuar para saber se o jovem premeditou o crime. Isso porque, a vítima foi encontrada amordaçada e com os braços e pernas amarradas. “Para ser colocada nesta posição, ou a pessoa tem que deixar ou ser dopada. Por isso, durante as investigações, começamos a desconfiar e tomar outras medidas como exames complementares que foi a necessidade da exumação”, diz Machado. O resultado dos exames ainda não foi divulgado. A suspeita é que o professor tenha sido dopado. “Ele confirmou que a vítima tomou um comprimido, mas é diferente ela tomar sozinha ou ele ter dado. Acreditamos que ele possa ter dado sim”.
O corpo de Rafael foi encontrado na manhã de 3 de outubro no apartamento em que vivia no Bairro Arvoredo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele estava amordaçado e com as mãos e pés amarrados. O crime foi descoberto por uma amiga do professor, depois que ela recebeu a ligação de uma aluna contando que professor não havia aparecido para dar aula na Faculdade de Ciências Sociais de Belo Horizonte (FACISA). Desconfiada da ausência, a mulher foi até o apartamento onde morava o docente e o encontrou morto sobre a cama.
No último sábado, Rodrigo Lopes se entregou à polícia. Em depoimento, confessou o crime e contou que já conhecia o professor há mais de dois anos. “Tivemos a confirmação que eles se relacionam desde março de 2013. A vítima o contratava como garoto de programa”, explica o delegado. As investigações apontam que o professor começou a querer um relacionamento mais sério com o jovem. “Deixa claro no depoimento dele, que para a vítima estava trantando a situação como uma relação amorosa, mas que pagava pela relação. Para o autor, os encontros era de forma profissional”, afirma Machado.
Um mês antes do crime, segundo o delegado, o professor descobriu que o garoto de programa era casado e tinha um filho. “Testemunhas narraram que 30 dias antes do crime, o professor começou a ter crise de choro na universidade, se mostrava depressivo. Então, percebe como impactou o lado sentimental. Entendemos que o jovem temia que isso seria levado a público pela vítima, por isso é uma das principais motivações”, comenta Alex Machado.
O crime
Em depoimento, Rodrigo Lopes confirmou que no dia do crime foi contratado pela vítima para um programa. E quando estava dormindo, o professor subiu sobre ele. “Ele disse que fez uso de cocaína e bebidas alcoólicas, que estava exaltado e com a cabeça rodando. Por isso, asfixiou a vítima”, diz o delegado.
As investigações vão continuar para saber se o jovem premeditou o crime. Isso porque, a vítima foi encontrada amordaçada e com os braços e pernas amarradas. “Para ser colocada nesta posição, ou a pessoa tem que deixar ou ser dopada. Por isso, durante as investigações, começamos a desconfiar e tomar outras medidas como exames complementares que foi a necessidade da exumação”, diz Machado. O resultado dos exames ainda não foi divulgado. A suspeita é que o professor tenha sido dopado. “Ele confirmou que a vítima tomou um comprimido, mas é diferente ela tomar sozinha ou ele ter dado. Acreditamos que ele possa ter dado sim”.