Mais uma cidade mineira decretou Estado de Alerta de desabastecimento por causa da crise hídrica. Manhuaçu, na Região da Zona da Mata, passou a restringir, nesta terça-feira, o uso da água para lavagem de carros, calçadas e encher piscinas. Uma campanha de conscientização será criada para alertar os moradores sobre a falta do recurso. “Estamos tomando medidas depois de várias ações para que a utilização da água bruta e tratada seja meramente para o consumo humano e de animais”, afirmou o prefeito Nailton Cotrim Heringer.
O município está há 15 dias em racionamento de água. Porém, mesmo com as manobras, a situação continua crítica. “A questão vem se agravando a cada dia de forma pontual. Tínhamos um porblema pontual em um distrito e na sede do município. Hoje temos a maioria absoluta com problema da falta de água. Já saímos da crise e, agora, estamos na escassez mesmo”, conta o José de Aguiar, diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Manhuaçu.
A captação na cidade é feita no Rio Manhualu e em outros dois mananciais. Porém, o nível dos três afluentes estão muito abaixo do normal. “Temos volumes abaixo da crítica. O Manhuaçuzinho, por exemplo, está 70% abaixo do vertedouro. Não temos mais água para tratar”, lamente o prefeito.
Para tentar amenizar a situação da escassez hídrica, a prefeitura decretou estado de emergência nesta terça-feira. Serão proibidos o uso da água para lavar carros, calçadas e outras situação que fogem do consumo humano e animal. “Queremos que a população se consciententize para que cada ação de solidariedade e amoro ao próximo seja aguçada. Não temos alternativas a não ser quando Deus mandar chuva”, comentou.
Pelo menos 13 municípios mineiros estão em rodízio por causa da falta de água. Nessa segunda-feira, entrou em vigor o decreto de emergência pedido pela Prefeitura de Visconde do Rio Branco, na Região da Zona da Mata. A administração municipal afirma que a falta de água potável vem causando “perdas e danos humanos, materiais, econômicos e ambientais”. Com a decisão, os moradores estão proibidos de lavar carros, calçadas, frente de imóveis, e máquinas, além de encher piscinas pelo prazo 180 dias.
Também estão em rodízio de água Forminga, Divino das Laranjeiras, Tumiritinga, Mato Verde, Catuti, Ubá, Ituiutaba e Astolfo Dutra.
O município está há 15 dias em racionamento de água. Porém, mesmo com as manobras, a situação continua crítica. “A questão vem se agravando a cada dia de forma pontual. Tínhamos um porblema pontual em um distrito e na sede do município. Hoje temos a maioria absoluta com problema da falta de água. Já saímos da crise e, agora, estamos na escassez mesmo”, conta o José de Aguiar, diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Manhuaçu.
A captação na cidade é feita no Rio Manhualu e em outros dois mananciais. Porém, o nível dos três afluentes estão muito abaixo do normal. “Temos volumes abaixo da crítica. O Manhuaçuzinho, por exemplo, está 70% abaixo do vertedouro. Não temos mais água para tratar”, lamente o prefeito.
Para tentar amenizar a situação da escassez hídrica, a prefeitura decretou estado de emergência nesta terça-feira. Serão proibidos o uso da água para lavar carros, calçadas e outras situação que fogem do consumo humano e animal. “Queremos que a população se consciententize para que cada ação de solidariedade e amoro ao próximo seja aguçada. Não temos alternativas a não ser quando Deus mandar chuva”, comentou.
Pelo menos 13 municípios mineiros estão em rodízio por causa da falta de água. Nessa segunda-feira, entrou em vigor o decreto de emergência pedido pela Prefeitura de Visconde do Rio Branco, na Região da Zona da Mata. A administração municipal afirma que a falta de água potável vem causando “perdas e danos humanos, materiais, econômicos e ambientais”. Com a decisão, os moradores estão proibidos de lavar carros, calçadas, frente de imóveis, e máquinas, além de encher piscinas pelo prazo 180 dias.
Também estão em rodízio de água Forminga, Divino das Laranjeiras, Tumiritinga, Mato Verde, Catuti, Ubá, Ituiutaba e Astolfo Dutra.