A limpeza e reestruturação da galeria do Córrego Acaba Mundo, que fica sob a Avenida Uruguai, entre outras vias do Bairro Sion, Centro-Sul de Belo Horizonte, demonstra a falta de cuidado de parte da população com o meio ambiente. Além de grande quantidade de areia, cascalho e terra, pelo menos 12 carrinhos de supermercado estão entre os muitos objetos que vêm sendo retirados. Somente nesta terça-feira foram retirados três carrinhos.
Para o gerente de sacolão Gustavo Queiroz, de 33 anos, a limpeza aponta o risco a que comerciantes e moradores da avenida estão sujeitos na temporada de chuvas. “Trabalho aqui na Uruguai há 12 anos e já tivemos problemas de alagamento com o retorno de água pluvial. Também houve período de chuvas em que a lâmina de água na avenida superou os 10 centímetros, mesmo estando numa parte alta, devido à dificuldade de escoamento da galeria”, contou Queiroz.
Gustavo ficou surpreso com a informação de que carrinhos de supermercado estão entre o entulho retirado do córrego. Para ele, isso é indício da falta de consciência de quem toma esse tipo de atitude. “É prejuízo para os comerciantes, para o meio ambiente e que acaba mexendo no bolso de todos”, alertou o gerente.
Um operário da empreiteira G Maia Construtora, que há dois meses executa a obra de recuperação e estruturação da galeria do Córrego Acaba Mundo, contou que desde o começo dos trabalhos já foram retiradas mais de 40 caçambas de entulho. A obra, orçada em R$ 4,4 milhões, prevê a limpeza e recuperação da galeria num trecho de cerca de dois quilômetros partindo da Praça JK e seguindo pela Avenida Uruguai até a Avenida Nossa Senhora do Carmo.
Para o gerente de sacolão Gustavo Queiroz, de 33 anos, a limpeza aponta o risco a que comerciantes e moradores da avenida estão sujeitos na temporada de chuvas. “Trabalho aqui na Uruguai há 12 anos e já tivemos problemas de alagamento com o retorno de água pluvial. Também houve período de chuvas em que a lâmina de água na avenida superou os 10 centímetros, mesmo estando numa parte alta, devido à dificuldade de escoamento da galeria”, contou Queiroz.
Gustavo ficou surpreso com a informação de que carrinhos de supermercado estão entre o entulho retirado do córrego. Para ele, isso é indício da falta de consciência de quem toma esse tipo de atitude. “É prejuízo para os comerciantes, para o meio ambiente e que acaba mexendo no bolso de todos”, alertou o gerente.
Um operário da empreiteira G Maia Construtora, que há dois meses executa a obra de recuperação e estruturação da galeria do Córrego Acaba Mundo, contou que desde o começo dos trabalhos já foram retiradas mais de 40 caçambas de entulho. A obra, orçada em R$ 4,4 milhões, prevê a limpeza e recuperação da galeria num trecho de cerca de dois quilômetros partindo da Praça JK e seguindo pela Avenida Uruguai até a Avenida Nossa Senhora do Carmo.