(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

PBH faz proposta de reajuste e servidores municipais fazem assembleia nesta terça-feira

Ideia é parcelar aumento de 5% nos salários até dezembro de 2016 e reajustar vale refeição. Trabalhadores estão paralisados desde 30 de setembro


postado em 26/10/2015 18:58 / atualizado em 26/10/2015 20:34

Os servidores municipais em greve tiveram, nesta segunda-feira, mais uma reunião com a Prefeitura de Belo Horizonte para tratar do reajuste salarial da categoria. A Secretaria de Planejamento da PBH propôs aos trabalhadores aumento escalonado, num total de 5%, até o fim de 2016.

Os trabalhadores, paralisados desde 30 de setembro, farão assembleia na Praça da Estação, na manhã desta terça-feira, para decidir se mantêm a greve. Entre os profissionais que aderiram à paralisação estão garis, engenheiros, arquitetos e fiscais. Os serviços essenciais, como saúde e coleta de lixo, estão funcionando em escala mínima.

A proposta, com base no vencimento de novembro de 2015, alteraria os salários em parcelas, a partir de dezembro. Pela escala, o reajuste seria de 1% em dezembro de 2015, 1% em abril de 2016, 1,5% em julho de 2016 e de 1,5% em dezembro de 2016.

De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindibel), além do reajuste parcelado, a PBH ofereceu também um acréscimo no vale refeição de 2%, em abril de 2016, quando o benefício passaria de R$18,50 para R$18,90; e de 5% em dezembro do mesmo ao, chegando a R$19,45.

Paralisação e ocupação da câmara

Os servidores municipais entraram em greve em 30 de setembro, em resposta ao reajuste salarial de 2,8% proposto pela PBH. À época, os servidores reivindicavam aumento de 25%.

Durante a audiência pública para discutir o orçamento da PBH em 2016, realizada na Câmara Municipal de Belo Horizonte na última sexta-feira, houve protesto de professores, com apoio dos demais servidores municipais, que chegaram a fechar as saídas do plenário.

Após um acordo, alguns deixaram o local, mas cerca de 150 pessoas permaneceram ocupando a Câmara e aguardando uma nova proposta de reajuste do Executivo até que a secretária Municipal de Políticas Sociais, Luzia Ferreira, negociou um acordo com os manifestantes.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)