Jornal Estado de Minas

Chefe adjunto da Polícia Civil é exonerado

O chefe adjunto da Polícia Civil, Marcos Silva Luciano, foi exonerado do cargo. A exoneração foi publicada na edição desta quarta-feira no Minas Gerais - Diário Oficial do Estado. Os motivos que levaram à saída do adjunto ainda não foram esclarecidas pela corporação.

Na publicação no Minas Gerais, a justificativa da saída do chefe adjunto da Polícia Civil tem como base o artigo 23 da Lei Orgânica da corporação. Porém, não diz se ele foi exonerado ou pediu para deixar o cargo.

Os Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindipol) vê com preocupação a saída de Marcos Silva. "Só temos a lamentar a forma com que a equipe da Polícia Civil é dissolvida. Não buscaram nenhuma informação no sindicato para fazer essas mudanças. Marcos era uma pessoa muito próxima de todos, pois passou por investigador e depois chegou à função de delegado. Então, olhava por todos", disse Denílson Martins.

Em nota, a assessoria da Polícia Civil informou que a exoneração do chefe adjunto, delegado geral Marcos Silva Luciano, publicada na edição de hoje do Diário Oficial do Estado, faz parte dos ajustes normais e rotineiros na administração pública.
Ele foi nomeado para o cargo em 16 de janeiro.

Disse ainda que o delegado é um dos quadros do qual a PCMG não pode abrir mão e certamente continuará desempenhando um papel importante para a Segurança Pública do nosso Estado..