Servidores municipais de Belo Horizonte fazem um protesto desde a manhã desta quarta-feira em frente à Secretaria Municipal de Finanças, na Rua Espírito Santo, no Centro da capital mineira. A categoria decidiu manter a paralisação, na terça-feira, que teve início em 5 de outubro. Em assembleia, negaram o reajuste de 5% propsoto pela Prefeitura de Belo Horizonte. Os trabalhadores reivindicam melhores condições salariais.
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Servidores municipais de BH decidem continuar em greve e fazem passeataServidores em greve avaliam proposta da Prefeitura de BH em assembleia PBH faz proposta de reajuste e servidores municipais fazem assembleia nesta terça-feiraServidores municipais desocupam Câmara dos Vereadores, mas greve continua em BHEm greve há 36 dias, professores municipais protestam no Centro de BHServidores públicos de BH encerram greve e voltam ao trabalho no dia 3Os servidores municipais anunciaram a greve em 30 de setembro e pararam suas atividades profissionais em 5 de outubro, em resposta à proposta de reajuste salarial de 2,8% proposto pela Prefeitura de Belo Horizonte.
Durante a audiência pública para discutir o orçamento da PBH em 2016, realizada na Câmara Municipal de Belo Horizonte na última sexta-feira, houve protesto de professores, com apoio dos demais servidores municipais, que chegaram a fechar as saídas do plenário.
Após um acordo, alguns deixaram o local, mas cerca de 150 pessoas permaneceram ocupando a Câmara e aguardando uma nova proposta de reajuste do Executivo até que a secretária Municipal de Políticas Sociais, Luzia Ferreira, negociou um acordo com os manifestantes.
Em nota, a prefeitura informou que apresentou a proposta de 5% ao longo de 2015 e 2016. A PBH esclarece, ainda, que apresentou sua proposta de reajuste mesmo sendo impactada pela crise que assola a economia do País, que produz efeitos imediatos e nocivos nas finanças dos Estados e Municípios, alguns dos quais estão sem condições sequer de pagar os salários aos seus funcionários..